Comentarista esportivo não fica em cima do muro ao escolher entre os dois destaques do Brasileirão
Considerados os dois melhores jogadores do futebol brasileiro atualmente, Luiz Henrique e Estêvão vão se enfrentar no Palmeiras x Botafogo desta terça-feira (26), pelo Brasileirão Betano, e o ex-jogador Muller já revelou sua opinião sobre qual é o melhor.
Em participação no “Mesa Redonda”, da TV Gazeta, no último domingo (24), o comentarista do programa elogiou os dois atletas, mas optou pela jovem revelação do Palmeiras pela superioridade na habilidade com a bola.
“O Luiz Henrique é um jogador técnico e de força. Um atacante, para ser top, precisa ter velocidade, força e habilidade. O Estêvão não tem a força do Luiz Henrique, mas tem muita habilidade, algo que o Luiz Henrique não tem. Eu sou mais o Estêvão”, destacou Muller.
Vale lembrar ainda que Estêvão tem apenas 17 anos, enquanto o atleta do Fogão já tem 23.
Mais jovem, Estêvão tem números melhores em 2024
Nos números desta temporada, Estêvão também é superior a Luiz Henrique. Em 2024, seu primeiro ano como profissional, o garoto disputou 42 partidas. marcou 14 gols e já distribuiu dez assistências. Ele é o artilheiro do Brasileirão, com 12 gols.
Luiz Henrique, por sua vez, tem 50 jogos disputados, 11 gols marcados e cinco assistências.
Na seleção brasileira comandada por Dorival Júnior, no entanto, o camisa 7 do Botafogo tem a preferência do treinador e tem sido o reserva imediato de Savinho, enquanto Estêvão tem tido poucas oportunidades.
Com a camisa do Brasil, o atleta do time carioca tem seis jogos (204 minutos em campo), com dois gols e uma assistência.
Estêvão foi acionado em quatro jogos, mas ficou em campo somente 52 minutos ao todo e não conseguiu contribuir com gol ou assistência.
Muller destaca melhor entre Raphael Veiga e Almada
Muller também foi questionado durante o “Mesa Redonda” sobre a disputa entre os meias Thiago Almada, do Botafogo, e Raphael Veiga, do Palmeiras.
“Em convocação recente, o Almada foi titular nos dois jogos da seleção da Argentina do Lionel Scaloni. Sou mais o Almada”, decretou o comentarista.