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Roberto Carlos em ação pela seleção brasileira (Divulgação - Fifa)
Ex-lateral surpreendeu na escolha e colocou lendário jogadores do Real Madrid na frente de craques brasileiros
Detentor de uma vasta carreira no futebol mundial, Roberto Carlos dividiu clubes com grandes nomes e enfrentou jogadores que marcaram época no esporte entre a década de 1990 e nos anos 2000. Contudo, nenhum atleta impactou mais o pentacampeão do que Luís Figo, ídolo da seleção portuguesa.
Em material produzido pelo portal “Goal”, o ex-jogador foi desafiado a elencar o melhor que viu jogar com duelos pré-dispostos pela produção, e o antigo companheiro dele no Real Madrid simplesmente “atropelou” os adversários nos embates diretos.
A dinâmica começou colocando frente à frente Nedved e Henry, onde o francês acabou sendo apontado como melhor por Roberto Carlos. Na sequência, o carrasco do Brasil em Copas perdeu para Luís Figo, que a partir de então, foi colocado como vitorioso em todos os desafios.
Ídolo do Real Madrid, o centroavante português foi apontado como melhor do que Joaquin, Samuel Eto´o, Neymar, Bergkamp, Ibrahimovic, Totti, Villa, Del Piero, Ronaldo, Messi e Ronaldinho Gaúcho.
Figo fez história onde passou
Segundo dados do site “oGol”, Luís Figo computou 168 gols em 919 jogos realizados entre clubes e na seleção lusitana. Ao longo de sua trajetória no futebol, ele disputou as Copas do Mundo de 2002 e 2006, e deixou um legado no escrete. Por Mundiais, foram 10 jogos e quatro assistências computadas.
Na carreira por clubes, Figo foi revelado pelas categorias de base do Sporting, onde também se profissionalizou. Posteriormente, o meia foi construir a sua passagem de destaque pelo futebol espanhol, tendo defendido o Barcelona de 1995 a 2000, e o Real Madrid de 2000 a 2005. Na reta final da carreira, ele ainda brilhou com as cores da Inter de Milão, onde atuou por quatro temporadas.
E o melhor lateral-esquerdo, Roberto Carlos?
Em outro desafio feito com o portal, Roberto Carlos teve a árdua missão de elencar o melhor lateral-esquerdo da história, e rechaçou estar entre os maiores, tendo escolhido Maldini, icônico jogador do Milan e da seleção italiana.
“Maldini é o meu professor. Patrice (Evra) é meu grande amigo. Vamos de Maldini”, disse o ex-jogador na oportunidade.
