Ex-atacante avalia bate boca entre jogadores de Atlético-MG e Botafogo
Reprovando as declarações de Luiz Henrique contra o time do Atlético-MG, Luis Fabiano também não aprovou a reação adotada por Hulk. Para o ex-atacante, ambos erraram e são situações que acontecem dentro do campo de futebol e que não precisariam ser expostas.
No Resenha da Rodada, Fabuloso classificou o destaque do Glorioso como empolgado pelo bom momento que vive e que precisa dosar algumas atitudes. Enquanto o camisa 7 do Galo, mais experiente, Luís esperava dele um outro tipo de comportamento.
“Um empolgado de outro cabeça quente. Luiz Henrique é o empolgado, não poderia ter falado isso. Apesar de que isso é do jogo, todo mundo fala, mas dá uma segurada. E o Hulk caiu na pilha e respondeu uma coisa que também é desnecessária”, inicia Luis Fabiano.
“Um cara experiente poderia ter dado uma segurada e respondeu. Luiz Henrique errou, tem que respeitar sim, mas… os dois são do jogo. Eu também ficaria puto se o cara me insultasse, mas acho que não falaria aquilo em público”, completou.
Dentro de campo, jogadores das duas equipes trocaram provocações ao longo da partida. No apito final, os nervos se afloraram e Hulk alegou que Luiz Henrique chamou o Atlético de “time de merda”. O camisa 7, então, contestou a atitude do atacante e pediu mais humildade.
“O Luiz Henrique chegou para o nosso goleiro reserva, eu não escutei. Ele chegou para o (Matheus) Mendes, no intervalo do jogo, e disse que o Atlético é muito fraco, uma merda”, disse. “Luiz Henrique tem tudo, tudo, para ser um craque.” Mas ainda não é ainda. Está fazendo um grande ano, mas está muito longe de ser craque ainda”, completou Hulk.
Luis Fabiano sinaliza favorito ao título da Libertadores
Apesar dos dois empates com Cuiabá e Atlético-MG, Luis Fabiano ainda enxerga o Botafogo como melhor time do futebol brasileiro e em totais condições de beliscar os dois títulos nesta reta final da temporada: Brasileirão e Libertadores.
No dia 30 de novembro, o Fogão tem um novo encontro marcado com o Galo, no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires.