Home Futebol Cicinho crava maior lateral da história da seleção brasileira: “Igual não tem”

Cicinho crava maior lateral da história da seleção brasileira: “Igual não tem”

Comentarista participou de dinâmica do SBT Sports e destacou legado que ex-lateral deixou no escrete canarinho

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.
Cicinho durante comentário feito no programa "Arena SBT" (Reprodução - YouTube)

Cicinho durante comentário feito no programa "Arena SBT" (Reprodução - YouTube)

Comentarista participou de dinâmica do SBT Sports e destacou legado que ex-lateral deixou no escrete canarinho

Conhecido por ser convicto nas opiniões, Cicinho foi enfático ao destacar que Roberto Carlos foi o melhor lateral-esquerdo que a seleção brasileira já teve.

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Em desafio publicado nas redes sociais do SBT nesta quarta (13), o ex-jogador foi desafiado a apontar que foi melhor entre o pentacampeão e Marcelo, ex-Fluminense, e não titubeou, se estendendo nos elogios e na análise da importância que o Roberto Carlos teve para o futebol brasileiro.

“Ah, o Marcelo é fenômeno, mas o Roberto é pai do fenômeno. Esse jogou… Igual a ele não tem”, opinou Cicinho no vídeo publicado na web.

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“Vi os dois, Roberto Carlos disparado”, opinou Maurício Borges, o Mano, sendo seguido por Mauro Beting. “Roberto Carlos, 248 vezes”, avaliou o comentarista.

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Referência na posição, Roberto Carlos disputou três edições de Copas do Mundo (1994, 1998 e 2002), marcando uma geração vitoriosa, sendo apontado por muitos como um dos maiores na lateral-esquerda.

O icônico jogador ostenta o terceiro maior volume de jogos disputados com a amarelinha, com 125 partidas, ficando atrás somente de Cafu e Daniel Alves. Além do Mundial de 2002, Roberto Carlos levantou os títulos da Copa América (1996/97 e 1997/98), uma edição da Copa das Confederações.

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Em Copas do Mundo, o ex-lateral somou 17 jogos, com um gol convertido neste período. Por clubes, ele marcou época por Palmeiras, Real Madrid e Fenerbahce, e encerrou sua trajetória no futebol em 2016, no futebol indiano.

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Cicinho, por sua vez, atuava pela lateral-direita e chegou a disputa o Mundial de 2006. Ao longo de sua trajetória no escrete, o ídolo do SPFC acumulou 15 partidas, com um gol anotado. Por Copas, ele disputou duas partidas e uma assistência computada entre 2005 e 2006.

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