Final terá todas as jogadoras que estiveram nas Olimpíadas de Paris 2024 e transmissão exclusiva do canal SporTV3
O Campeonato Brasileiro de vôlei sentado feminino coloca em ação cinco equipes da modalidade no CT Paralímpico em São Paulo. A competição começou na última segunda-feira (11) e termina na próxima sexta (15), às 10h (de Brasília).
Entrarão em quadra 60 atletas do SESI-SP (campeão em 2023), ASPAEGO-GO, APESBLU-SC, ADFEGO-GO, ADD-SP. A disputa é de grupo com todos os times jogando entre si, dentro da chave e o já conhecido sistema de eliminação até a final.
Competição tem jogadoras de Paris 2024
Um detalhe interessante do Campeonato Brasileiro é que o torneio tem inscritas todas as jogadoras da seleção brasileira que terminou em quarto lugar nas Paralimpíadas de Paris 2024. O Torcedores.com conversou com Fernanda Brino, auxiliar técnica do Brasil, sobre a campanha em solo francês.
O SporTV 3 ficará responsável por transmitir a grande decisão do torneio, assim como fez na final do Brasileiro de futebol para cegos em outubro último.
Tabela do Campeonato Brasileiro feminino de vôlei sentado
1ª Rodada – 11/11/24
15h30 – APESBLU/SC x ADFEGO/GO
17h – SESI/SP x ASPAEGO/GO
2ª Rodada – 12/11/24
09h – APESBLU/SC x SESI/SP
10h30 – ADD/SP x ASPAEGO/GO
3ª Rodada – 12/11/24
15h30 – ADD/SP x APESBLU/ SC
17h – SESI/SP x ADFEGO/GO
4ª Rodada – 13/11/24
09h – APESBLU/SC x ASPAEGO/GO
10h30 – ADFEGO/GO x ADD/SP
5ª Rodada – 13/11/24
15h30 – SESI/SP x ADD/SP
17h – ASPAEGO/GO x ADFEGO-GO
Aspectos gerais do vôlei sentado
No vôlei sentado, podem competir homens e mulheres que possuam alguma deficiência física ou relacionada à locomoção.
São seis jogadores em cada time, divididos por uma rede de altura diferente e em uma quadra menor do que na versão olímpica da modalidade. Os sets tem 25 pontos corridos e, o tie-break, 15. Ganha a partida a equipe que vencer três sets.
A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino.
É permitido bloqueio de saque, mas os jogadores devem manter o contato com o solo o tempo todo, exceto em deslocamentos. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Voleibol para Deficientes (CBVD).