Mesmo fora da disputa da decisão da Copa Libertadores deste ano, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, não ficou em cima do muro ao ser questionado quem ficaria com o título da Libertadores deste ano, que será disputada no próximo dia 30, em Buenos Aires, pelos rivais Atlético-MG e Botafogo.
Em entrevista ao podcast “Benja Me Mucho”, no YouTube, o dirigente rubro-negro elogiou as duas equipes finalistas e apontou o favoritismo ao Fogão, que também tem grandes chances de levantar a taça do Brasileirão em 2024.
“Eu acho que são dois grandes times que mereceram chegar na final. Jogo difícil para caramba. Se eu tivesse que apostar em um, eu apostaria no Botafogo. Não é por birra. Eu acho que o Botafogo é um time que tem jogado muito bem. Não é à toa que está na frente do Campeonato Brasileiro”, destacou Landim.
Vale lembrar que a equipe mineira também disputa a decisão da Copa do Brasil diante do próprio Flamengo neste domingo (10), às 16h (de Brasília), na Arena MRV.
O Rubro-Negro venceu o primeiro duelo, no Maracanã, por 3 a 1, e tem a vantagem de poder perder até por um gol de diferença para ficar com o título.
Presidente do Flamengo elogia John Textor
Além de destacar a excelente temporada do rival alvinegro neste ano, Landim também fez elogios ao dono da SAF botafoguense pelos investimentos feitos no elenco do Botafogo, transformando o time.
“A primeira coisa que a gente tem que fazer é desenvolver um produto bom. Para desenvolver um produto bom, você tem que ter bons times jogando aqui. Para ter bons times jogando aqui, tem que haver investimento pra poder atrair os grandes jogadores. E nesse ponto, ele (Textor) está fazendo. Esse ano foi o clube que disparado mais investiu no futebol brasileiro”, avaliou o mandatário do Flamengo.
Landim ainda reforçou que espera no futuro que o futebol brasileiro possa se unir para um dia conseguir ter o mesmo nível de investimento de clubes europeus.
“É um sonho que tenho de que a gente um dia faça uma liga, de fato, e que a gente possa vender os nossos direitos e começar a colocar as nossas receitas ao nível dos grandes clubes da Europa, que vai ser a única maneira que a gente vai ter de competir de igual pra igual para eles