Mesmo a distância, Alexandre Gama mantém o carinho pelo Fluminense, clube onde começou sua carreira no futebol. Ex-jogador e treinador do Flu, ele foi fundamental para a chegada do lateral na equipe carioca.
Com uma carreira de destaque na Tailândia, o profissional reconhece o momento complicado do time no Brasileirão Betano, mas confia na permanência na elite nacional.
Em entrevista exclusiva ao Torcedores.com, Alexandre Gama falou sobre sua ligação com o Tricolor, o momento atual do clube e seus planos futuros para sua carreira.
Torcedores – O que o Fluminense representa para sua carreira?
Alexandre Gama – Fluminense representa muito na minha carreira. Comecei lá com 12 anos no infantil e sai vendido aos 21 para o Bragantino. Me formei como jogador e pessoa lá.
Depois voltei em 2000 até 2006 para trabalhar como treinador com passagem vitoriosa da base até o profissional.
T – Marcelo foi seu jogador na base tricolor. O que você tem para falar do lateral-esquerdo?
AG – Eu que aprovei ele para jogar no Flu. Acho que a carreira que ele construiu já fala tudo sobre ele, um fenômeno da bola.
T – Você segue acompanhando o Flu, mesmo a distância? Como vê o momento atual da equipe?
AG- Sim, acompanho todo futebol brasileiro, mas em especial o Fluminense. Está passando por um momento complicado na Série A do Brasileirão, mas não vai cair.
T – Como você vê a evolução do futebol tailandês após 10 anos no país?
AG – Está evoluindo muito, antes do covid essa evolução estava bem forte e rápida, porém depois do covid muitos clubes sentiram e essa evolução diminuiu, mas desde do meio da temporada passada está começando a voltar a um ritmo muito bom de evolução dos clubes.
T – Quais as principais diferenças do futebol da Tailândia para o futebol brasileiro?
AG – Eu acho que e muito difícil fazer essa comparação porque o futebol brasileiro é um dos mais fortes e valorizados do mundo. Aqui o futebol está crescendo muito, temos uma liga muito boa.
T – Quais suas metas para a carreira? Pensa em voltar a trabalhar no futebol brasileiro?
AG – Penso cada vez mais nessa possibilidade e tenho bastante vontade, estou trabalhando fora desde 2006. Acho que tenho todas as condições e experiência de ir bem aí como sou aqui.