Atacante do Criciúma também foi convicto ao sinalizar o zagueiro mais difícil que encarou no campeonato
Bolasie se transformou em uma das sensações do Brasileirão Betano. Além do protagonismo no Criciúma, o congolês, que teve uma identificação imediata ao chegar na América do Sul, logo conquistou os torcedores com seu carisma. Em entrevista ao canal de Duda Garbi, no YouTube, o camisa 11 fez questão de valorizar o nível da Série A.
Acumulando uma grande experiência na Premier League, Bolasie vê o Brasileirão subindo cada vez mais de patamar. Neste cenário, Pedro, do Flamengo, Estêvão, do Palmeiras, e Matheus Pereira, do Cruzeiro, foram eleitos como os jogadores que mais impressionaram o atacante do Criciúma.
“Que eu tenha visto, Estêvão, Pedro, do Flamengo, e o Matheus Pereira dele porque joguei contra ele. Eu conheço muitos jogadores. Arana, Coutinho, Payet… mas, se você perguntar quais me impressionaram, Pedro, do Flamengo, Estêvão e Matheus Pereira. Mas há muitos jogadores.”, disse Bolasie.
“Vocês produzem muitos jogadores, o que é bom. A única coisa (negativa) é que estão indo muito cedo para a Europa. Com 24 ou 25 anos, podem perder a identidade se não forem cuidadosos.”, completou.
Em relação ao zagueiro mais difícil que enfrentou no Brasileirão, Bolasie não teve dúvidas ao escolher Bastos. Assumindo status de xerife no Botafogo, o angolano vem formando uma dupla sólida ao lado de Barboza.
“O mais forte: Bastos. Eu acho que é o mais forte. Eu acho que ele é o mais forte fisicamente. É o que foi mais difícil para mim. Por enquanto, sim. Eu diria ele.”, externou.
Bolasie destaca o Vasco e valoriza clubes do Brasileirão
Aceitando o desafio de atuar no Brasil, Bolasie estava ciente dos clubes que iria encarar. Carrasco do Vasco, anotando gols nos dois turnos, o jogador do Criciúma já conhecia o Cruz-Maltino por conta da figura de Edmundo.
“Quando eu vim ao Brasil, tem tantas partidas boas para jogar na Série A, tem muitos times bons. Grêmio, Flamengo, Palmeiras, Bahia, Vasco, São Paulo, são tantos.”
“Eu conheço o Vasco faz muito tempo, por quê? Por causa do Edmundo. Eu nunca joguei contra ele. Eu conheço a faixa, eu conheço o time. Eu gosto deles, jogo contra e mando ver, algo natural, só acontece, é o meu jeito. Eu respeito e gosto muito no Brasil.”, relatou.