Atacante brasileiro está na relação dos 30 concorrentes ao prêmio conhecido como “Oscar do Futebol”; decisão sai na segunda (28)
Carlo Ancelotti está convicto de que Vinícius Júnior será Bola de Ouro em 2024. Em entrevista nesta sexta-feira (25), na véspera do Superclássico contra o Barcelona, o treinador italiano se mostrou confinante de que o camisa 7 do Real Madrid ficará com o prêmio.
Único brasileiro entre os 30 jogadores listados pela revista “France Football”, Vinícius Júnior estará no Théâtre du Châtelet, em Paris, na expectativa de receber a Bola de Ouro já alcançada por lendas do futebol brasileiro como Romário, Rivaldo, Ronaldo Fenômeno e Kaká.
“Podemos dizer que Vini será o próximo Ballon d’Or, sem dúvidas. Vinícius Júnior ganhará a Bola de Ouro para mim está muito claro e não pode haver mais ninguém ganhando”, disse o treinador do Real Madrid de forma sucinta e direta.
Essa é a terceira vez consecutiva que Vinícius Júnior figura entre os finalistas na Bola de Ouro, e muito possivelmente, deverá atingir o seu melhor desempenho. Na primeira oportunidade, ele terminou na oitava posição. Já no ano passado, o brasileiro figurou em sexto, e agora vive a expectativa de ficar com o troféu.
O principal concorrente do atacante brasileiro no pleito é Rodri, meio-campista do Manchester City, que ostenta protagonismo na equipe de Pep Guardiola nos últimos anos. Além dele, figuram no top-30 nomes como Jude Bellingham, Harry Kane, Haaland, Mbappé, Toni Kroos, entre outros.
🚨⚪️ Ancelotti: “We can say that Vini will be the next Ballon d’Or, no doubts”.
“Vinicius will win the Ballon d’Or, for me it’s very clear and there can’t be anyone else winning it”. pic.twitter.com/b0ugTxplFd
— Fabrizio Romano (@FabrizioRomano) October 25, 2024
Vinícius Júnior pode encerrar longo jejum do Brasil
A última vez que um jogador brasileiro levou a melhor no prêmio Bola de Ouro foi em 2007, quando Kaká ficou com a honraria, pelo protagonismo desempenhado no Milan. Curiosamente, Carlo Ancelotti era o comandante da equipe rossonera naquela oportunidade.
De lá pra cá, o Brasil ficou na terceira posição duas vezes com Neymar, em meio à “dinastia” de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, que se revezaram no lugar mais alto em dez edições do prêmio.