Home Futebol Muller detona camisa 10 aclamado no futebol brasileiro: “Mediano” 

Muller detona camisa 10 aclamado no futebol brasileiro: “Mediano” 

Comentarista da TV Gazeta questiona atuações de atleta considerado “craque” por torcedores e analistas esportivos

Marcel Rauen
Marcel Rauen é um jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva

O ex-jogador Muller é comentarista da TV Gazeta - Reprodução

O Corinthians foi eliminado nas semifinais da Copa Betano do Brasil após empatar por 0 a 0 contra o Flamengo, mesmo com o time carioca jogando com um atleta a menos desde a metade do primeiro tempo, quando Bruno Henrique foi expulso. Sobraram críticas para os atletas corintianos, entre eles o meia Rodrigo Garro, chamado de “mediano” por Muller.

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Durante o programa “Mesa Redonda”, da TV Gazeta, o comentarista esportivo criticou a atuação do camisa 10 do Corinthians, que, segundo ele, não é craque.

“O bom jogador aparece na hora da decisão. O torcedor corintiano não tem que se iludir com o Garro, com o Romero. São jogadores medianos. Falam que o Garro é craque. Eu não vejo esse craque. O Coronado, para mim, é muito mais jogador que ele. O Garro não pegou na bola (contra o Flamengo)”, detonou Muller.

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Apesar de ter um jogador a mais durante praticamente o jogo todo, o Timão não conseguiu criar grandes chances para fazer um gol, que levaria a decisão do classificado para os pênaltis.

Como havia vencido por 1 a 0 na ida, no Maracanã, o Flamengo ficou com a vaga na final com o empate na Neo Química Arena.

Na decisão, o time carioca vai enfrentar o Atlético-MG, que eliminou o Vasco na outra semifinal.

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Muller elogia atuação de Gerson, do Flamengo

Se de um lado, Muller criticou a apatia mostrada por Rodrigo Garro no duelo deste domingo, por outro, o comentarista destacou a disposição do meio-campista Gerson, do Flamengo.

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Segundo Muller, Gerson correu e ajudou tanto os companheiros, que, na segunda etapa, o time carioca é que parecia ter um atleta a mais em campo.

“Chegou no segundo tempo, parecia que o Flamengo tinha um jogador a mais porque o Gerson tinha atitude”, destacou o ex-jogador.

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