Jardel teve uma passagem histórica pelo Grêmio nas temporadas de 1995 e 1996. Em um ano e meio, conquistou a Libertadores formando uma inesquecível dupla de ataque com Paulo Nunes.
O camisa 9 também faria história no futebol português, sendo artilheiro no Porto, além de ser idolatrado também pelos torcedores do Galatasaray.
O ex-centroavante foi entrevistado em Portugal e desafiado a montar a maior seleção brasileira da história.
O atacante formado no Vasco da Gama acabou se incluindo na equipe, formando dupla com Romário lá na frente. Desse modo, deixou de fora craques como Pelé e Ronaldo.
Jardel surpreendeu na escolha dos zagueiros
O goleiro escolhido pelo ex-atacante foi Taffarel. O sistema defensivo de Jardel tem Cafu e Roberto Carlos nas laterais. Os zagueiros lembrados pelo ex-camisa 9 foram André Cruz e Aloísio.
Ambos jogaram com Jardel em Portugal. Enquanto Aloísio, ex-Internacional, defendeu o Porto por mais de uma década, André Cruz foi companheiro do atacante no Sporting.
A dupla escolhida por Jardel foi a do tetracampeonato mundial da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994: Mauro Silva e Dunga.
O extremo-direito favorito do ídolo do Grêmio é Ronaldinho Gaúcho, enquanto Rivellino foi escalado na ponta-esquerda.
Sem referências históricas como Pelé, Ronaldo, Zico e Garrincha, o eterno camisa 16 do Grêmio na Libertadores de 1995 escalou dessa forma a melhor seleção brasileira da história do futebol.
Taffarel; Cafu, Aloísio, André Cruz e Roberto Carlos; Mauro Silva, Dunga, Ronaldinho Gaúcho e Rivellino; Jardel e Romário.