Home Futebol Jardel, ex-Grêmio, ignora Pelé e Ronaldo em seleção brasileira de todos os tempos

Jardel, ex-Grêmio, ignora Pelé e Ronaldo em seleção brasileira de todos os tempos

Ex-centroavante surpreendeu ao escalar os 11 maiores jogadores da história, deixando de lado a modéstia ao se colocar no time

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e escreveu para o portal de automobilismo Nas Pistas em 2023 e 2024.
Jardel, ídolo do Grêmio, Porto e Galatasaray (Divulgação/Instagram @mariojardelofficial)

Jardel, ídolo do Grêmio, Porto e Galatasaray (Divulgação/Instagram @mariojardelofficial)

Jardel teve uma passagem histórica pelo Grêmio nas temporadas de 1995 e 1996. Em um ano e meio, conquistou a Libertadores formando uma inesquecível dupla de ataque com Paulo Nunes.

O camisa 9 também faria história no futebol português, sendo artilheiro no Porto, além de ser idolatrado também pelos torcedores do Galatasaray.

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O ex-centroavante foi entrevistado em Portugal e desafiado a montar a maior seleção brasileira da história.

O atacante formado no Vasco da Gama acabou se incluindo na equipe, formando dupla com Romário lá na frente. Desse modo, deixou de fora craques como Pelé e Ronaldo.

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Jardel surpreendeu na escolha dos zagueiros

O goleiro escolhido pelo ex-atacante foi Taffarel. O sistema defensivo de Jardel tem Cafu e Roberto Carlos nas laterais. Os zagueiros lembrados pelo ex-camisa 9 foram André Cruz e Aloísio.

Ambos jogaram com Jardel em Portugal. Enquanto Aloísio, ex-Internacional, defendeu o Porto por mais de uma década, André Cruz foi companheiro do atacante no Sporting.

A dupla escolhida por Jardel foi a do tetracampeonato mundial da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1994: Mauro Silva e Dunga.

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O extremo-direito favorito do ídolo do Grêmio é Ronaldinho Gaúcho, enquanto Rivellino foi escalado na ponta-esquerda.

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Sem referências históricas como Pelé, Ronaldo, Zico e Garrincha, o eterno camisa 16 do Grêmio na Libertadores de 1995 escalou dessa forma a melhor seleção brasileira da história do futebol.

Taffarel; Cafu, Aloísio, André Cruz e Roberto Carlos; Mauro Silva, Dunga, Ronaldinho Gaúcho e Rivellino; Jardel e Romário.

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