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Zico aponta camisa 10 difícil de enfrentar no futebol brasileiro

Galinho sinalizou adversário complicado que sempre trouxe dificuldades ao Flamengo

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Zico, em entrevista à FlaTV (Reprodução)

Zico não tem dúvidas do status do Vasco em relação ao Flamengo. Além dos embates com os nervos à flor da pele, a presença de Roberto Dinamite no time de São Januário costumava elevar o grau de dificuldade nos clássicos. Diante do legado construído ao longo dos anos, o maior ídolo do Cruz-Maltino, da mesma forma que o Galinho, conquistou o respeito de todos os rivais.

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“Vasco (adversário mais difícil). Era sempre complicado em qualquer situação. Com o Dinamite, era mais difícil ainda.”, disse Zico, em entrevista ao influenciador Pietro Delgado, no Instagram.

Assim como o Vasco, Palmeiras e Santos também incomodavam bastante o Flamengo. No caso do Botafogo, por conta do histórico favorável ao Glorioso, Zico, que presenciou uma série de resultados negativos, tinha um maior ímpeto de “vingar” os jogadores derrotados pelo time alvinegro.

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“O de maior rivalidade mesmo era o Vasco. Foi um período que toda a decisão era Flamengo e Vasco. Era complicado jogar contra Palmeiras, o Santos na época não andava bem das pernas, só em 83 que deslancharam. Jogar contra Internacional e Grêmio, Atlético-MG e Cruzeiro era complicado.”, contou o Galinho, ao canal GOAT.

“O que mais gostava de jogar e ganhar era o Botafogo. Quando eu era pequeno, nunca vi o Flamengo ganhar deles, e parei de ir ao Maracanã por conta disso.”, finalizou.

Zico demonstra satisfação com status da carreira

Questionado sobre um possível sonho para cumprir no futebol, Zico avalia que realizou todos os desejos dentro e fora de campo. Por fim, ao ser informado de que é um dos meio-campistas com mais gols na história, o Galinho fez questão de valorizar o aspecto coletivo do desempenho pelo Flamengo, Udinese, Kashima Antlers e seleção brasileira.

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“Não (tem sonhos no futebol). De vez em quando aparecem umas estatísticas. Bom é que esses gols ajudaram meus times, a seleção… isso que é bom.”, concluiu.

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