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Marcelinho Carioca se coloca acima de Alex e Raí (Cesar Greco/Palmeiras - Reprodução - Divulgação/São Paulo)
Marcelinho Carioca é um dos maiores ídolos da história do Corinthians, além de ter sido um dos melhores meias do futebol brasileiro nos anos 90.
Em entrevista ao portal “Goal”, Marcelinho Carioca participou do tradicional “quem é melhor”, onde ele mesmo teve que se comparar com outros meias do futebol brasileiro.
Então, 12 nomes foram comparados com ele, onde Marcelinho disse que jogou mais que nove deles. Entre os nomes, alguns estão em atividade, como Ganso, Veiga, Renato Augusto e Arrascaeta.
Mas, dos nomes que ele se colocou acima, os mais polêmicos são Alex e Raí. Alex é ídolo de Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahce, sendo um dos principais jogadores do final dos anos 90 e início dos anos 2000.
Já Raí, é ídolo do PSG e do São Paulo, onde foi bicampeão da Libertadores. Pela seleção brasileira, venceu a Copa do Mundo de 1994.
Marcelinho Carioca jogou mais:
- Ganso
- Renato Augusto
- Everton Ribeiro
- Raphael Veiga
- Arrascaeta
- Elias
- Alex
- Valdivia
- Raí
Por outro lado, a lista de quem jogou mais que Marcelinho tem apenas três nomes. Dois não tem muita discussão: Sócrates e Zico. O nome mais discutível é o de Djalminha, que foi um grande meia, mas não teve uma carreira tão longa em alto nível.
Marcelinho Carioca jogou menos:
- Djalminha
- Sócrates
- Zico
Carreira de Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians
Revelado pelo Flamengo, em 1988, Marcelinho teve um ótimo início de carreira, sendo campeão Brasileiro e da Copa do Brasil pelo Rubro-Negro.
Em 1994, porém, foi para o Corinthians, onde iniciou a sua trajetória como ídolo. Ficou no Timão até 1997, vencendo Copa do Brasil e Paulistão.
Depois, foi para o Valencia (ESP), mas quase não atuou por lá, retornando ao Timão em 1998. Nesta segunda passagem, então, o meia consolidou a sua idolatria, vencendo Mundial de Clubes e duas vezes o Brasileirão, além de estadual.
Deixou o Corinthians em 2001 e foi para o Santos. Depois, atuou no futebol japonês, Vasco, Arábia Saudita e futebol francês.
Já em fim de carreira, retornou ao Brasil em 2005 para jogar no Brasiliense, que havia subido para a Série A do Brasileirão. No ano seguinte, retorna ao Corinthians, mas sem o mesmo brilho de antes.
Depois, joga no Santo André e retorna ao Timão em 2010 para encerrar a carreira, fazendo apenas uma partida.
Pela seleção brasileira, foi convocado algumas vezes entre 1994 e 1998, mas não chegou a disputar Copa do Mundo.
