Apostar na Betnacional
O ex-jogador Muller é comentarista da TV Gazeta - Reprodução
O Brasileirão Série B está em sua reta final e já é possível ter uma boa ideia de quais equipes têm as melhores chances de conseguirem a promoção para a primeira divisão. Na opinião do ex-jogador Muller, três dos quatro times já estão definidos.
Em participação no programa “Gazeta Esportiva”, da TV Gazeta, o comentarista esportivo destacou que os paulistas Santos, Novorizontino e Mirassol já têm um pé na Série A em 2025.
“Santos, Mirassol e Novorizontino, essas três equipes paulistas, vão subir”, cravou Muller.
Faltando sete rodadas para o fim da disputa da Série B do Brasileirão, o Peixe lidera a competição nacional, com 56 pontos, enquanto o Novorizontino aparece logo a seguir, na segunda colocação, com 53.
O Mirassol, por sua vez está na quarta colocação, com 50, e o Sport, com 53, é o terceiro e único “intruso” entre as equipes do estado de São Paulo, que lutam pelas quatro vagas de acesso para a divisão de elite do Brasileirão Betano.
Muller aponta Corinthians como decepção no Brasil em 2024
Apesar de estar nas semifinais da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana, o Corinthians está na zona do rebaixamento do Brasileirão e decepciona na temporada 2024, na opinião de Muller.
“Hoje, o Corinthians tem que priorizar 100% o Campeonato Brasileiro. Quando não prioriza, acontece o que está acontecendo. Esses grandes, Corinthians, Fluminense e Grêmio, são as decepções do Campeonato Brasileiro”, disse o comentarista.
“O Corinthians tem meio copo cheio porque está bem nas copas. Querendo ou não, está bem. O copo meio vazio é porque está lá embaixo na zona de rebaixamento. O Corinthians vai ter que aprender a conviver com essas duas vertentes. Tem que amadurecer durante uma competição difícil que é o Campeonato Brasileiro”, alertou.
“Se o Corinthians for campeão da Sul-Americana, ganha uns 6 milhões de dólares de premiação. Se o Corinthians cair para a Série B, perde R$ 200 milhões de receita da TV. A receita cai para menos da metade. Não dá para negociar o inegociável”, finalizou.
