Home Futebol Tostão sinaliza time como exemplo para a seleção brasileira: “Eficiente”

Tostão sinaliza time como exemplo para a seleção brasileira: “Eficiente”

Ex-jogador aponta características ofensivas bem treinadas e que estão atreladas a uma organização tática

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.
Luiz Henrique comemora gol da seleção brasileira - Divulgação/CBF

Luiz Henrique comemora gol da seleção brasileira - Divulgação/CBF

Tostão não parece nada satisfeito com o futebol apresentado pela seleção brasileira. A vitória por 2 a 1 sobre o Chile, na quinta-feira, serviu como resultado, mas, plasticamente ainda apresenta defeitos. As soluções? O tricampeão do mundo encontra nos jogos do Manchester City.

Em coluna publicada na Folha de S.Paulo, o ex-jogador escreveu algumas linhas a respeito de uma equipe treinada para atacar seus adversários com grande quantidade, mas sem perder a organização tática e compactação.

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“O Manchester City, por pressionar e estar na maior parte do jogo com a bola no campo do adversário, ataca quase sempre com seis ou sete jogadores: o centroavante, dois pontas, dois meio-campistas e um dos laterais, além, muitas vezes, do volante centralizado, que inicia as jogadas. Há sempre três ou quatro defensores bem posicionados no próprio campo para receber o contra-ataque”, explica Tostão.

Sob o comando de Pep Guardiola, os Cityzens transforma aquilo que parece ser complexo em possível de ser feito.

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“Simples, claro e eficiente. O talento é tornar simples o que é complexo”, acrescenta o colunista.

Tostão ratifica problema antigo na seleção brasileira

Como já descrito em outras oportunidades, Tostão considera uma ausência gritante um jogador de alto nível comandando o meio-campo do Brasil. Algo semelhante feito por Rodri, no próprio Manchester City, ou Modric, no Real Madrid.

“Faltou à seleção brasileira, como é habitual, um craque no meio-campo, marcação por pressão para recuperar mais a bola no campo adversário, mais domínio, mais compactação. Havia muitos espaços no meio-campo, pouca aproximação dos jogadores no setor, o que dificultava a troca de passes”, analisa.

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Com a vitória sobre o Chile, a Seleção Brasileira respirou nas Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. Neste momento, é a quarta colocada com 13 pontos ganhos.

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