Home Futebol Massini defende permanência de Dorival Júnior na seleção brasileira

Massini defende permanência de Dorival Júnior na seleção brasileira

Apesar dos resultados abaixo do esperado, comentarista vê técnico como melhor opção para o Brasil

Beatriz Ojeda
Ex-atleta, formada em Letras e apaixonada por esportes desde sempre. Trabalho como redatora desde 2018, fazendo cobertura de mídia esportiva, futebol, tênis e esportes americanos. Sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para aliar as duas grandes paixões.

Dorival Júnior e elenco durante treino na Academia de Futebol com a seleção brasileira (Rafael Ribeiro/CBF)

Dorival Júnior não é unanimidade entre os torcedores da seleção brasileira e nem mesmo na CBF. Porém, para o comentarista Paulo Massini, apesar da pressão, o técnico precisa ter continuidade à frente do Brasil.

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Na última quinta (10), a Amarelinha foi buscar fora de casa a vitória de virada contra o Chile, mas sem um desempenho convincente.

Dorival Júnior fica na seleção brasileira?

Nesta quinta-feira (10), apesar da vitória do Brasil por 2 a 1, o elenco de Dorival Júnior entrou aos gramados pressionado. Durante o programa “G4”, da Bandsports, o comentarista esportivo abriu o jogo sobre o Brasil ter deixado de ser protagonista do mundo do futebol, distante da situação atual.

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O jornalista comentou a performance da seleção brasileira: “Eu quero ver o mínimo, nem isso eu consigo ver. Quando a gente vai falar de seleção é: aí Neymar não sei o quê. Cara, não vê nada”.

Porém, Massini discordou que o técnico seja o único culpado, ainda que merece críticas: “E sinceramente, culpar o Dorival é sacanagem, entendeu? Culpar o cara é sacanagem. Ele precisa ser criticado, pode ser e deve ser e vai ser, mas o cara… Quem faria diferente?”

Paulo Massini aponta como principais culpados para o desempenho abaixo do esperado da seleção brasileira a má organização da CBF.

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Para o comentarista esportivo, o fato do elenco esperar a chegada de Carlo Ancelotti enquanto Fernando Diniz atuou como interino acabou prejudicando a organização do plantel. Inclusive, cravou que não haveria um outro nome disponível que poderia fazer um trabalho melhor com resultados imediatos.

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Por sua vez, Paulo Massini se mostrou cético quanto a uma mudança radical: “Tanto faz cara”. Na sua análise, o jornalista esportivo relembrou que nas Eliminatórias para a Copa do Mundo, 7 equipes se classificarão. Então, mesmo com campanha muito abaixo do esperado, o Brasil pode acabar indo ao Mundial.

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