Home Futebol André Balada revela exigência curiosa de Romário no América: “Nunca imaginei”

André Balada revela exigência curiosa de Romário no América: “Nunca imaginei”

Ex-atacante do Santos e Atlético-MG jogou no América-RJ, no seu último ano de carreira, onde Romário é presidente

André Salem
Jornalista desde 2016, redator do Torcedores.com desde 2022. Apaixonado pelo futebol brasileiro, escrevo principalmente sobre o Brasileirão Série A.

Romário é o presidente do América-RJ (Divulgação/América)

O ex-jogador André, conhecido como André Balada, teve um bom início de carreira no Santos, onde chegou à seleção brasileira. Depois, rodou por diversos clubes, como Vasco, Atlético-MG, Corinthians, Sporting (POR), entre outros. Ele encerrou a sua carreira este ano, após atuar no América e na Cabofriense, ambos do Rio de Janeiro.

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No América, teve o ídolo Romário como presidente, cargo que ele exerce desde o ano passado. Esse ano, inclusive, o Baixinho foi inscrito para ser também jogador, na segunda divisão Carioca. Mas isso era apenas para ele disputar uma partida oficial ao lado do seu filho, que também joga no clube.

Em entrevista ao “ge”, André Balada contou que Romário exigia que todos os jogadores jogassem de chuteira preta, algo que ele não gostava.

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“O Romário é um pouco sistemático, ele obrigou todo mundo a jogar de chuteira preta, só que eu odeio jogar de chuteira preta. Eu falei para ele: ‘Romário, ninguém é igual a você, a gente fica ruim de chuteira preta, não tem como jogar de chuteira preta’. Mas, era ordem do presidente, não tinha o que fazer. Eu nunca imaginei jogar de chuteira preta, mas tive que jogar por causa do Romário, não tinha o que fazer”, revelou o atacante.

Romário pesou para ida de André ao América

Ainda ao “ge”, André Balada revela que iria se aposentar em 2023, quando deixou a Ponte Preta. Mas, um convite do Romário fez ele mudar de ideia.

“Eu estava desistindo de jogar futebol, já não queria mais, estava chato, estava estranho… até que o Romário me faz o convite para jogar no América e eu acabei aceitando, não tinha como negar. E o América me trouxe essa coisa da magia do futebol de novo”, contou.

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“O Romário eu não vou normalizar nunca. Toda vez que vejo o Romário eu não consigo normalizar, não da para ficar normal perto dele. Ele é um grande ídolo, uma referência”, finalizou André.

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