Home Futebol Flávio Prado rechaça possível substituto de Dorival Júnior na seleção:  “Desnecessário”

Flávio Prado rechaça possível substituto de Dorival Júnior na seleção:  “Desnecessário”

Comentarista da rádio Jovem Pan analisa possiblidade de CBF buscar um novo treinador no mercado

Marcel Rauen
Marcel Rauen é um jornalista formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL) que atua na área esportiva há cerca de 15 anos. É fã e praticante de esportes em geral, mas principalmente de futebol. Escreve no Torcedores desde 2015 sobre o dia a dia dos clubes brasileiros e sobre a mídia esportiva

Dorival Júnior é o técnico da seleção brasileira (Staff Images / CBF)

Flávio Prado comentou as palavras de Jorge Jesus novamente revelando sua ambição de um dia ser técnico da seleção brasileira, cargo hoje ocupado por Dorival Júnior.

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Segundo o comentarista da rádio Jovem Pan, o treinador português tem todo o direito de sonhar assumir a seleção um dia, mas seria algo totalmente ‘desnecessário’ na visão dele.

“Eu concordo com tudo o que ele falou. Gostaria de vir para a seleção. Claro que ele gostaria. Que é muito difícil que venha um técnico estrangeiro. Também concordo plenamente. Acho desnecessário, a não ser que seja o Guardiola. E acho que ele tem que dar tiro para todo lado mesmo. Para ele seria fantástico se ele viesse a dirigir a seleção brasileira”, opinou Flávio Prado.

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“Mas eu não trocaria essa mordomia da Arábia para vir para essa efervescência da seleção brasileira, não”, completou o jornalista durante o programa ‘Bate-Pronto’, da Jovem Pan.

Em entrevista ao jornal português “A Bola”, nesta quinta-feira (26), Jorge Jesus reafirmou sua vontade de um dia ser o comandante da seleção brasileira.

“A seleção brasileira é diferente. É uma ambição, não nego. Mas será difícil, eu acho. No Brasil, dificilmente um treinador estrangeiro entra na seleção do Brasil. Pode ser que mude, mas dificilmente eles não estão muito para que um treinador estrangeiro treine a seleção”, disse o ex-técnico do Flamengo, que atualmente dirige o Al-Hilal, da Arábia Saudita.

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Jorge Jesus ainda aposta que se a CBF for ao mercado por um técnico estrangeiro, estaria na frente dos concorrentes por ter feito sucesso no comando do Flamengo.

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“Se for um estrangeiro, penso que poderei estar mais perto. Só os torcedores do Flamengo são 50 milhões (risos). Não quero fazer um cenário do que possa acontecer na minha carreira, porque sempre foi assim que pautei minha carreira. O futebol é o dia a dia”, completou o português.

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