Home Futebol Galvão Bueno inclui Pelé e Ronaldo no maior quarteto de ataque do futebol brasileiro

Galvão Bueno inclui Pelé e Ronaldo no maior quarteto de ataque do futebol brasileiro

O consagrado narrador homenageou Ronaldo Fenômeno pelo aniversário de 48 anos comemorado na semana passada

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e passou a escrever para o site NasPistas.com a partir de 2023.

Ronaldo é festejado por Pelé na conquista do Penta, enquanto Beckenbauer observa (Divulgação/Fifa)

Galvão Bueno celebrou os 48 anos de Ronaldo Nazário. O eterno Fenômeno fez aniversário no último dia 18 e recebeu uma homenagem do ex-narrador titular da Globo.

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Em seu Canal GB no YouTube, o jornalista elegeu Ronaldo como o maior centroavante que já assistiu. Então, Galvão Bueno montou um quarteto de ataque ideal da seleção brasileira com os melhores de todos os tempos.

“Sabe o que que me veio na cabeça? Se pudéssemos juntar no tempo um ataque, porque Ronaldo é o maior camisa 9 que eu vi jogar”, disse o locutor esportivo.

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Naturalmente, Galvão escalou Ronaldo ao lado de Pelé. Para completar o sistema ofensivo, incluiu Garrincha e Romário.

“Eu vou buscar 7, 9, 10 e 11 para formar um ataque. Garrincha, Ronaldo, Pelé e Romário, com as camisas que ele jogaram para serem campeões do mundo com a seleção brasileira. Já imaginaram um ataque desse?”, questionou.

Galvão Bueno lamentou 7 a 1

Ao recordar que Ronaldo foi por oito anos o maior artilheiro de todos os tempos em Copas do Mundo, lembrou de quando Miroslav Klose superou o Fenômeno em 2014. O alemão marcou um dos gols da célebre derrota por 7 a 1 do Brasil, chegando a 16 tentos em Mundiais, contra 15 do brasileiro.

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“Às vezes, os deuses do futebol tiram folga e acontece umas maldades. O Klose, um alemão naturalizado, chegou a 16 gols. Não há como comparar o futebol do Ronaldo Fenômeno com o Klose”, comparou.

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Galvão Bueno descreveu a sensação de Ronaldo, que foi comentarista da Globo na Copa de 2014, ao ver seu recorde sendo batido durante a transmissão da partida no Mineirão.

“Naquele 7 a 1 nós sofremos, o Ronaldo sofria tanto que ele demorou, nós demoramos para entender que o recorde dele tava sendo batido. Mas não há comparação”, finalizou.

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