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Savarino e Caio Paulista em partida entre Palmeiras e Botafogo pela Libertadores (Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon)
O Brasileirão 2024 tem como protagonistas Palmeiras e Botafogo novamente. Após o declínio do Glorioso na edição de 2023, o time carioca parece decidido a faturar o título e mantém vantagem de apenas 3 pontos. Por sua vez, o Verdão tem como único objetivo o Tricampeonato Brasileiro e é a única competição que disputa. Para Vitor Guedes, há um claro favorito para a conquista do título.
Em programa esportivo “Fim de Papo- Prorrogação” do Portal UOL, o comentarista esportivo Vitor Guedes foi questionado sobre quem se consagraria campeão no Campeonato Brasileiro e disse: “Eu acho o Botafogo o melhor time do Brasil com folga, mas é futebol, né? E ontem ganhou do Fluminense com gol de Luiz Henrique, não teve a palhaçada de deixar os melhores jogadores para jogar quarta-feira (25) contra o São Paulo”.
Na opinião do jornalista, mesmo com o Glorioso em primeiro colocado, o time carioca corre o risco de perder a disputa. Na opinião de Vitor Guedes, o fato do Botafogo ainda não ter vencido uma Libertadores pode pesar em momentos decisivos durante a temporada. Diante desse cenário, pode existir um momento em que Artur Jorge precise analisar o elenco.
Portanto, Vitor Guedes apontou que, mesmo com a distância de 3 pontos no Brasileirão, o Palmeiras: “Para mim, o futebol do Botafogo é o melhor. O Botafogo tem mais time que o Palmeiras, para mim ficou claro. (…) Só que Palmeiras só disputando o Brasileiro, Botafogo se tiver a chance real de ganhar a Libertadores jogando quarta e sábado, o Palmeiras focando só no jogo e tem confronto direto com o Botafogo no Allianz Parque faltando três rodadas (…) Acho que o Palmeiras tem um ligeiro favoritismo”.
Diante desse cenário, na opinião do jornalista esportivo, se o Botafogo vencer o São Paulo na quarta-feira (25) pela Libertadores, há grandes chances do Palmeiras se tornar Tricampeão Brasileiro. Já Vitor Guedes aponta que a diretoria e a comissão técnica devem focar na conquista do título inédito, principalmente por ser o único dos 12 grandes que ainda não se consagrou campeão continental.
