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Zinho durante debate esportivo na ESPN - Reprodução/YouTube
A possibilidade do Corinthians contratar Memphis Depay foi tema para Zinho. Ainda que reconheça a capacidade técnica do atacante holandês, o ex-jogador acredita que uma ótima contratação para o clube paulista seria Gabigol que está em baixa no Flamengo e com o vínculo perto do fim.
Com aportes generosos da Esportes da Sorte, patrocinadora máster, o Timão teria apresentado uma proposta pelo jogador europeu e aguarda uma resposta. Segundo o ge.com, seria um contrato de dois anos que custaria cerca de R$ 60 milhões aos cofres alvinegros.
No ESPN FC, Zinho lembrou que Gabigol ainda é um dos grandes atacantes do futebol brasileiro e que poderia facilmente encaixar no Corinthians.
“Entre Depay e Gabigol eu prefiro Gabigol. ‘Ah mas o Gabigol não pode agora e o Corinthians precisa imediato’. Se tem R$ 60 milhões…tenta contratar o Gabigol. Por R$ 2.5 milhões por mês? O Gabigol aceita”, afirmou Zinho.
“Não pode contratar para agora, já completou os jogos e tal, mas com essa grana eu guardava para trazer o Gabigol. Provavelmente ele não vai ficar no Flamengo”, completou.
Em tratamento de uma lesão muscular, Gabigol deve estar à disposição de Tite na próxima semana para o jogo decisivo contra o Bahia, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Com a grave lesão sofrida por Pedro na seleção brasileira, a tendência agora é que ele seja o titular da posição.
Vale lembrar que Gabriel Barbosa possui contrato vigente com o Flamengo até o final desta temporada. Tudo indica, porém, que seu destino em 2025 será fora do clube carioca. Após várias rodadas de negociação, as conversas foram paralisadas e podem ser retomadas no fim do ano.
Até lá, seu destino permanece como uma verdadeira incógnita.
Elogiado por Zinho, Gabigol fica longe do Palmeiras
Gabigol não é mais prioridade no Palmeiras para 2025. Segundo o ge.com, o jogador de 26 anos não seria mais o foco do clube paulista. Em julho, o Verdão chegou a enviar uma oferta de pré-contrato para o jogador e seus empresários, mas o documento não foi assinado.
O UOL chegou a noticiar que neste momento não há mais tratativas entre as partes.
