Diego Lugano cogita uma final histórica na Libertadores. Durante o programa Resenha ESPN, o uruguaio reagiu após Lucas Moura não cravar o adversário ideal do São Paulo na possível decisão. Cauteloso, o camisa 7 do Tricolor sinalizou apenas o título sendo o cenário dos sonhos para o desfecho da competição.
“A final dos sonhos da Libertadores seria uma final no MorumBIS e o São Paulo campeão. Desse ano, o São Paulo campeão… sendo campeão tá ótimo.”, disse Lucas Moura.
Grêmio e Fluminense também entram em campo pela Libertadores, na terça-feira, 13, e você pode acompanhar o jogo da Libertadores em tempo real no Torcedores.com.
Na sequência, Lugano sugeriu que o São Paulo pode encarar o River Plate na final da Libertadores. Presente no lado oposto da chave, o clube argentino tem como motivação atuar em casa na disputa pelo título, mas o cenário não é garantia de título.
“Pode ser São Paulo e River, por exemplo? São Paulo e River…”, acrescentou Lugano.
Em outro ponto do debate, Lucas Moura recordou o duelo contra o Corinthians, pela Copa do Brasil de 2023. Inicialmente, Luis Fabiano quis destacar o momento inesquecível de virar protagonista em um jogo decisivo, algo que o meia-atacante do São Paulo também vivenciou na Champions League.
“É um momento que não tem explicação, só quem passa. Voltando fazer gol. É uma coisa que marca a vida da gente.”, afirmou Luis Fabiano.
“Eu retorno depois de 10 anos. Champions é a competição mais desejada. Mas jogar no time que você foi formado e você torce… tinha tensão do jogo e todo mundo esperava muito de mim. Foi sensacional.”, acrescentou.
Lugano valoriza escolha de Lucas Moura
Após deixar o Tottenham, Lucas Moura tinha condições de seguir na Europa. Como o ídolo do São Paulo optou pela volta ao Brasil, Lugano fez questão de ressaltar a decisão difícil, já que o retorno seria repleto de expectativas e de uma forte cobrança.
“A minha volta foi muito bem pensada. Vendo o time jogando pela televisão, eu via que estava legal o ambiente e queria fazer parte disso.”, contou Lucas Moura.
“É uma decisão difícil. Uma coisa é você ser novo e ser uma esperança nova, outra coisa é quando volta com responsabilidade de ser o último ídolo do clube e tinha 10 anos que tinha sido campeão. É uma responsabilidade sua.”, completou Lugano.