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Sormani, Vampeta e Cicinho alertaram clubes sob risco no Brasil (Reprodução)
Sormani, Vampeta e Cicinho, ao longo de 2024, destacaram dois clubes que estão vivendo um processo de apequenamento. Longe do brilho de outros tempos, Santos e Corinthians, diferentemente de São Paulo e Palmeiras, não conquistaram títulos recentes e, por enquanto, seguem em um patamar abaixo dos principais rivais.
Pelo lado de Sormani, houve reclamação envolvendo a Vila Belmiro. Isso porque o estádio, que possui uma capacidade de público menor levando em conta os estádios de Palmeiras, Corinthians e São Paulo, não faz jus ao tamanho do Santos.
“Eu não vou parar de me indignar até o dia em que o primeiro tijolo da Vila Belmiro cair. Jogar nesse campinho significa apequenar o Santos a cada jogo jogado, a cada campeonato disputado, a cada ano passado. Estamos na Série B e mto atrás dos nossos rivais. E ninguém faz nada!”, disparou Sormani, na plataforma X.
Ídolo do Corinthians, Vampeta não tem papas na língua ao falar do Timão. Revoltado com a atual folha salarial do clube alvinegro, o ex-jogador acredita que, diferentemente do passado, os torcedores comemoram quando os rivais não vencem os clássicos, algo sintomático em relação ao processo dos últimos anos.
“Tem estádio próprio, centro de treinamento de outro mundo… Segundo o Bruno Spindel (diretor do Flamengo), a folha de pagamento é R$ 25 milhões. Como a do Corinthians é R$ 22 milhões, e tem essa diferença de atletas? Isso não é de agora, é uma folha de pagamento há um bom tempo.”
“É absurdo (estar nessa fase). Os caras estão vibrando quando não perde clássico (…) É muito pouco e vai se apequenando.”, afirmou Vampeta, no podcast Reis da Resenha.
Cicinho cobra jogadores do Corinthians
Antes da chegada de Ramón Díaz, Cicinho alertou que os atletas do Corinthians também precisam ser responsabilizados pela fase em campo. Neste cenário, assim como Vampeta, o ex-jogador considera que a postura de “time pequeno” não condiz com o rival do São Paulo.
“O Corinthians está sempre querendo jogar a responsabilidade para o treinador, mas os jogadores são os mesmos. O que é necessário é os jogadores terem uma postura diferente, serem mais decisivos. Parece que quando a coisa começa a não andar, os caras se escondem. Não fazem questão de vencer o jogo.”
“O Corinthians entra em campo parecendo que é um time pequeno. E ele não é time pequeno. A camisa do Corinthians tem uma força muito grande, mas os caras precisam mudar a postura, se não vai continuar nessa zica que está aí.”, opinou Cicinho, no Arena SBT.
