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Kevin Magnussen deixará a Haas em 2025 (Rudy Carezzevoli/Getty Images)
A Fórmula 1 chegou a Hungria nesta quinta-feira (18) e a Haas compartilhou o término de sua parceria com o piloto Kevin Magnussen. O dinamarquês deixará a equipe no final da temporada 2024.
Magnussen teve duas passagens pela Haas em sua carreira. A primeira entre os anos de 2017 e 2020 e a segunda em 2022 a 2024, o que totalizam sete anos de serviços ao time norte-americano.
Verstappen defende Sergio Pérez
Max Verstappen voltou a defender Sergio Pérez, que vive um momento de dificuldades na Red Bull. Para o holandês, o grande obstáculo para a queda de desempenho do mexicano são as dificuldadees em guiar o RB20.
“Nosso carro esteve um pouco instável em alguns momentos. Na sexta-feira, buscávamos equilíbrio o tempo todo, e como piloto, é difícil ser consistente nessas condições. É injusto dizer que tudo é culpa dele [Pérez]. “Para mim também tem sido um desafio extra nas últimas semanas.”
Sainz torce por melhorias na Ferrari
A Ferrari optou por pequenas modificações no assoalho para o Grande Prêmio da Hungia. A decisão da equipe italiana agradou a Carlos Sainz, que busca um melhor desempenho no Hungaroring.
“Fizemos uma modificação muito pequena no assoalho que esperamos que possa ajudar com os problemas que temos enfrentado recentemente. Se isso vai funcionar ou não, precisamos de um pouco de tempo para ver. Precisamos deste fim de semana, provavelmente, para fazer a análise.”
Hamilton se posiciona sobre relacionamento LGBTQIA+ de Ralf Schumacher
Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, se posicionou sobre o relacionamento LGBTQIA+ de Ralf Schumacher. Para o heptacampeão, a Fórmula 1 precisa acolher a todo que se identificam com o esporte.
“Uma coisa é dizer que a F1 é inclusiva, outra é garantir que as pessoas se sintam confortáveis de verdade. Esse é um ambiente dominado por homens, e pelo que eu sei, Ralf é um dos primeiros a se pronunciar abertamente nesse sentido. O esporte precisa continuar fazendo mais para que as pessoas se sintam bem-vindas, especialmente as mulheres, porque sei que nem todas foram tratadas com respeito aqui. Temos que melhorar muito”
