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Ramón Díaz escolhe Fagner como novo capitão do Corinthians

Lateral-direito terá papel de protagonismo e é o escolhido do treinador argentino para a braçadeira

Beatriz Ojeda
Ex-atleta, formada em Letras e apaixonada por esportes desde sempre. Trabalho como redatora desde 2018, fazendo cobertura de mídia esportiva, futebol, tênis e esportes americanos. Sou colaboradora do Torcedores por ser o melhor lugar para aliar as duas grandes paixões.

Fagner em partida pelo Corinthians em 2024 (Créditos: Rodrigo Coca/ Ag. Corinthians)

Ramón Díaz foi recentemente contratado pelo Corinthians e já analisa as suas alternativas no elenco. Em entrevista coletiva de apresentação, o treinador argentino se referiu a Fagner como “capitão” e elogiou o esforço do jogador veterano em voltar aos gramados, garantindo que sua postura será fundamental para o restante do elenco.

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Em entrevista coletiva, Ramón Díaz abriu o jogo sobre Fagner e disse: “Me gosta a atitude que tem o capitão. Sua forma, o pouco que treinamos, a qualidade que tem, tem personalidade, de alta categoria. Tem recuperado rápido e seguramente vamos utilizar. Como ele e os jogadores que estão vindo, os jovens que estão tendo atitude. Todos querem jogar. Estou contente com isso. Amanhã (16) ele vai estar conosco”.

Anteriormente, Fagner não era visto como um protagonista no vestiário e havia receio sobre quem assumiria essa postura após as saídas de Cássio e de Paulinho. Em entrevista, Ramón Díaz completou sobre o lateral-direito: “Necessitamos, pela sua personalidade, por ser o capitão, já ganhou tudo aqui, é um exemplo para os jovens. Me gosta o jeito que está trabalhando para voltar. Isso que queremos transmitir para os jovens. Muitos têm que crescer taticamente e aos poucos vão aprendendo”.

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Fagner teve seu vínculo com o Corinthians renovado por mais uma temporada, ou seja, até o final de 2025. Atualmente se recupera de uma lesão muscular, mas antes mesmo disso estava utilizando a braçadeira de capitão.

Finalmente, Ramón Díaz completou: “Aqui os jogadores me falaram, falei com o capitão que o que vamos viver na terça-feira (16) nunca mais vai viver na sua vida. Acho que essa química é muito importante, porque você trabalha com outra energia, vamos querer dar felicidades a eles. Quando você dá alegria para 35 milhões, é uma satisfação única para nossa família. Aconteceu no time anterior e quero que aconteça nessa. Não é fácil fazer feliz 25 milhões de pessoas, não é sempre que vai ter essa oportunidade de fazer feliz tanta gente. Trabalhamos para isso”.

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