Home Futebol Milton Neves cita dois dirigentes que deveriam ser exemplo para Augusto Melo no Corinthians

Milton Neves cita dois dirigentes que deveriam ser exemplo para Augusto Melo no Corinthians

Apresentador criticou o atual mandatário do Timão, eleito no fim de 2023, por conta da crise administrativa do clube

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Augusto Melo, presidente do Corinthians, em entrevista  (Reprodução)

Augusto Melo, presidente do Corinthians, em entrevista (Reprodução)

Apresentador criticou o atual mandatário do Timão, eleito no fim de 2023, por conta da crise administrativa do clube

Milton Neves disparou sobre Augusto Melo, atual presidente do Corinthians, e chamou a atenção para o fato de que o dirigente foi eleito no clube para barrar a continuidade do grupo que tinha Andrés Sanchez, Duilio Monteiro Alves e seu rival no pleito, André Luiz Oliveira, o André Negão.

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O apresentador destacou o pouco tempo de mandato, mas apontou a culpa que Augusto Melo já tem na crise do clube.

“São apenas seis meses de mandato, enquanto Duílio, Andrés e cia. comandaram o Alvinegro por pouco mais do que 15 anos. Só que também não dá para dizer que o atual mandatário corintiano não tem culpa alguma pela fase tenebrosa enfrentada pelo time do Parque São Jorge”, escreveu Milton Neves em sua coluna do UOL Esporte.

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Milton Neves cita a falta de “pés no chão” e aponta dois exemplos

Para o apresentador, Augusto Melo poderia ter os ex-presidentes de Flamengo e Palmeiras, Eduado Bandeira de Mello e Paulo Nobre, respectivamente, como exemplos para reorganizar administrativamente e financeiramente o Corinthians.

Porém, segundo Milton Neves, uma ideia como essa “passou longe de acontecer” no Corinthians de Augusto Melo desde que assumiu o cargo de presidente em janeiro de 2024.

“O que acontece é que, quando a turma de Andrés saiu, a comunidade alvinegra esperava apenas uma atitude do novo eleito: pés no chão”, lembrou Milton Neves, que seguiu:

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“Não dava para continuar gastando o que não tinha e contratando jogador que não podia pagar. Era preciso de um tempo e para recolocar os cofres corintianos em ordem, como fizeram Bandeira de Mello no Flamengo e Paulo Nobre no Palmeiras. Mas isso passou longe de acontecer. Augusto chegou ao poder com a mesma megalomania de seus antecessores.”

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