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Tostão crava meia destaque do futebol mundial hoje

Ex-jogador já teceu comentário positivos ao atleta que tem sido protagonista no Velho Continente e faz uma boa Euro

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Tostão em entrevista para o Bandsports (Reprodução - YouTube)

O lendário Tostão chamou atenção para a qualidade do meio-campista Rodri, do Manchester City e da seleção espanhola. Em texto publicado na Folha de S. Paulo após a vitória e classificação da Fúria para a final da Eurocopa diante da França, ele destacou a regularidade e o potencial técnico do atleta de 28 anos, responsável por controlar as ações de criação de jogadas e contenção no escrete.

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“Quem gosta demais da bola é a Espanha, finalista da Eurocopa após vencer a França por 2 a 1. É uma equipe bastante coletiva, que troca muitos passes, comandada no meio-campo com extrema regularidade e talento por Rodri”, pontuou Tostão, ainda elogiando o jovem Lamine Yamal.

Peça importante na seleção espanhola, Rodri acumula cinco jogos no torneio e foi às redes uma vez, tendo deixado sua marca na goleada sobre a Geórgia pelo placar de 4 a 1. Na última temporada com o Manchester City, o meio-campista ostentou a fase mais artilheira da carreira, com nove gols e 13 assistências em 50 jogos realizados.

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Tostão aponta “deficiência” Brasil na Copa América

Em outro trecho do texto opinativo, Tostão questionou o fato da seleção brasileira ter ficado pouco com a posse de bola nos jogos da Copa América, sendo minimamente efetiva e “rifando” bola com frequência, quando enfrenta adversários mais qualificados.

“O Brasil fica pouco com a bola e troca poucos passes. Há tempos predominam na seleção as estocadas, os lances individuais, isolados. Quando o time enfrenta adversários frágeis, como o Paraguai na Copa América, os pontas, meias e atacantes hábeis e dribladores deitam e rolam. Porém, contra fortes rivais, as dificuldades são enormes pela falta de uma melhor elaboração de jogadas no meio-campo. Isso ocorre há décadas”, disparou o ex-jogador.

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