Home Futebol Renato Maurício Prado aponta “sorte” do Flamengo em ter contratado Jorge Jesus em 2019

Renato Maurício Prado aponta “sorte” do Flamengo em ter contratado Jorge Jesus em 2019

Comentarista destacou que o Brasil “não aprendeu” a contratar bons treinadores de fora do país e citou Flamengo com Jorge Jesus

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Jorge Jesus no Flamengo (Alexandre Vidal / Flamengo)

Renato Maurício Prado, o RMP, criticou a falta de aprendizado do futebol brasileiro após ter sido goleado pela Alemanha por 7 a 1, na semifinal da Copa do Mundo de 2014.

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Em publicação do UOL Esporte, o comentaria destacou que o Brasil sequer “aprendeu” a contratar bons treinadores estrangeiros, citando a chegada de Jorge Jesus ao Flamengo, em 2019, como ponto de partida, mas ainda assim como “sorte” do Rubro-Negro carioca.

Segundo Renato Maurício Prado, os dirigentes do Flamengo sequer conheciam o português, exceto por Paulo Pelaipe, único que recomendou a chegada do “Mister”, que se tornaria ídolo do clube e seria comandante de títulos do Brasileirão, da Copa Libertadores da América, entre outros.

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“Não aprendemos nada (com o 7 a 1). Nem a contratar técnico estrangeiro a gente aprendeu. A gente resolveu contratar estrangeiros por causa do Jorge Jesus. E foi uma sorte”, apontou Renato Maurício Prado no UOL. Ele seguiu:

“Os dirigentes do Flamengo nem o conheciam. Só o Paulo Pelaipe conhecia. Ele conhecia e recomendou. O Jorge Jesus veio e fez o que fez. Depois, o futebol brasileiro passou a se ligar e a admitir que os seus treinadores estavam parados.”

Jorge Jesus no Flamengo

Citado por Renato Maurício Prado, Jorge Jesus ficou no Flamengo por pouco mais de um ano, saindo no meio de 2020, já na pandemia de Covid-19, para retornar ao Benfica.

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Pelo Fla, o português conquistou a Copa Libertadores de 2019, além do Brasileirão Série A daquela mesma temporada. Já em 2020, levou a Recopa Sul-Americana, a Supercopa do Brasil e ainda o Campeonato Carioca, antes de aceitar a proposta do Benfica para retornar ao clube, que já havia comandado de 2009 a 2014.

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