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Jornalista é colunista no UOL - Reprodução/YouTube
Aproveitando o tropeço do Flamengo, o Palmeiras fez a lição de casa e pode neste meio de semana assumir a liderança do Brasileirão. Milton Neves acredita ser questão de tempo o time comandado por Abel Ferreira deixar o Rubro-Negro para trás. Neste domingo (7), a ‘vítima’ foi o Bahia que não soube parar um time que jogando em casa é quase imbatível.
“Vencer o Palmeiras de Abel no Allianz Parque é tarefa para pouquíssimos. Uma equipe que não adianta você conseguir mais finalizações e posse de bola, como aconteceu nesta noite…”, inicia o jornalista, em coluna publicada no UOL.
No primeiro tempo, o Bahia teve uma chance clara de abrir o placar com Jean Lucas ficando cara a cara com Weverton. O meio-campista, porém, finalizou mal, deixando todos incrédulos. Mais tarde, ele ainda errou um passe que resultou no golaço de Estêvão. Diferentemente do Esquadrão, o Palmeiras não perdoa e balançou as redes.
“É uma máquina de vencer que não perdoa o menor erro do adversário, como na falha baiana no escanteio que culminou no belíssimo (mais um!) gol de Estêvão para abrir o placar. E que constrói jogadas envolventes e surpreendentes, como a do tento de Rony, que o time inteiro merece crédito”, diz Milton Neves.
Milton Neves prevê Palmeiras na frente do Flamengo
Ao projetar as rodadas seguintes, o cronista esportiva acredita que o Flamengo esteja preocupado com o Verdão no retrovisor. Na sua visão, tudo leva a crer que a equipe de Abel Ferreira acabará ultrapassando os cariocas.
“Agora eu imagino como esteja o clima lá na Gávea…Afinal, o Palmeiras colocou no Flamengo, apenas um ponto atrás do time de Tite. E a sensação é de que um fortíssimo vento está espantando o “cheirinho” da liderança da Zona Sul do Rio diretamente para a Academia de Futebol. É que quando o vitorioso time de Abel chega, é para valer!”, avisa.
Por fim, o jornalista exalta o quão o Palmeiras deixa seus rivais tristes. “E quero me desculpar se meus posts sobre o Palmeiras estejam ficando até meio “doces” de tantos elogios dedicados ao time e aos cartolas. Mas o que mais podemos falar? Por lá tudo dá certo mesmo”.
“Para nós, rivais, o que sobrou foi a dor de cotovelos…”, concluiu.
