Edmundo aponta atacante desejado pelo Vasco: “Gosto muito”

No Al Hilal, da Arábia Saudita, desde janeiro de 2022, Michael é um dos jogadores que mais movimentam o mercado da bola. O Vasco, por exemplo, foi um dos clubes do Brasil que buscaram informações a repeito do atacante. Segundo Edmundo, a pedida do atleta foi considerada alta, além do valor exigido pelo time local para aceitar a venda.

Ainda que seja um grande admirador do atleta de 28 anos, o ídolo cruzmaltino entende que neste momento o ex-Flamengo estaria distante do Gigante da Colina.

“Gosto muito do jogador, mas a pedida foi muito alta que é luvas, o time dele na Arábia quer uma compensação financeira e por isso tem outras equipes conversando com o jogador. Então, não sei se vai rolar negociação com o Michael, mas eu gostaria de ver ele com a camisa do Vasco”, expressou Edmundo, no canal Mundo Ed.

Há três anos no futebol árabe, Michael teve sua melhor temporada defendendo o Al-Hilal. Ao todo foram 11 gols e 10 assistências, além de participação direta em outros 21 tentos. A equipe ainda foi campeã da Liga Saudita e estabeleceu o recorde de 34 vitórias consecutivas.

No início deste ano, o Grêmio, através de Renato Gaúcho, tentou contratá-lo, mas não houve acordo financeiro para a que transferência fosse concretizada. Agora os possíveis interessados seriam Cruzeiro e Flamengo.

Citado por Edmundo, Michael deixa futuro nas mãos do Al-Hilal

Michael tem contrato até junho de 2025 e não descarta retornar ao futebol brasileiro. A decisão, porém, ele deixa nas mãos do clube saudita.

“Primeiro eu tenho que ver o que o Al-Hilal vai querer. Meu contrato é com eles. Se eles falarem que não me querem mais e que eu posso procurar novos ares, aí eu vou sentar e ver com mais calma. Hoje estou adotando a política de ficar calado. Espero meu clube decidir por mim”, afirmou em entrevista ao ge.com

No Brasil, Michael fez sucesso vestindo as cores do Flamengo e possui um ‘acordo’ com Marcos Braz de dar preferência ao rubro-negro quando estiver disposto a voltar ao país. Neste cenário, os cariocas teriam prioridade.