Paulo Vinícius Coelho, o PVC, destacou em sua coluna do UOL Esporte quem são os “braços-direito” do presidente do Corinthians, Augusto Melo, e revelou que os mesmos são tratados por “codinomes” ou simplesmente apelidos, como outrora também alguns personagens eram chamados no clube.
Em meio à crise interna na equipe paulista, com as saídas de dirigentes, PVC destacou que os grandes parceiros de Melo não são os diretores que saíram, mas outros.
“Rubens Gomes como diretor de futebol, Rozallah Santoro como diretor financeiro, Yun Ki Lee como diretor jurídico. Dos três, só Rozallah Santoro se mantém, mas sua renúncia bateu na trave na semana passada (…) A cúpula, quem acompanha o máximo dirigente do Corinthians, é outra”, escreveu PVC em sua coluna do UOL Esporte.
“Semelhante aos parças de Neymar. Nenhum problema, zero preconceito. Ninja, Nei, Marcelinho e Psiti. Marcelo Eduardo Rodrigues, Claudinei Alves, Marcelo Mariano e Valmir Costa, os donos dos apelidos. Codinomes são famosos na política corintiana há tempos.”
Homem de “codinome” se tornou “bom presidente” do Corinthians
Mas outra fala de PVC em sua coluna que chamou a atenção foi a de um ex-presidente do Corinthians que também tinha apelido, o abandonando para se tornar mandatário do clube. A situação é semelhante à que tentou André Negão, que seria o presidente André Luiz Oliveira, mas perdeu para Augusto Melo.
Segundo PVC, Roberto de Andrade, o presidente do Corinthians nos títulos brasileiros de 2015 a 2017, já foi o “Roberto da Nova”. Vale lembrar que após ser presidente, Roberto de Andrade foi dirigente e se tornou um dos maiores alvos da torcida do Corinthians na gestão de Duílio Monteiro Alves.
“Mané da Carne, Roberto da Nova, André Negão. Com mais respeito, Roberto virou presidente do Corinthians: Roberto de Andrade. Bom presidente, diga-se. Campeão brasileiro de 2015 e de 2017 (…) André Luiz de Oliveira, muito melhor assim, foi o candidato à presidência derrotado por Augusto Melo.”