Paulo Vinícius Coelho, o PVC, analisou o momento de Gabigol no Flamengo e classificou o duelo desta terça-feira (28), contra o Millonarios, no Maracanã, como crucial para sua sequência ou não no clube.
Segundo o jornalista Renato Maurício Prado afirmou na semana passada, a diretoria decidiu que não vai renovar seu contrato, que termina em dezembro de 2024. No entanto, Gabigol contava com o apoio das arquibancadas para tentar convencer os dirigentes.
Entretanto, em sua coluna do UOL Esporte, PVC previu que, apesar de algum apoio, a noite deve ser de protestos contra o atacante após a polêmica com a camisa do Corinthians.
“As boas ou más notícias para Gabriel devem estar na noite desta terça-feira, em seu retorno ao Maracanã. Não parece que haverá um único sentimento nas arquibancadas”, destacou PVC, que seguiu.
“Deve haver algum apoio, mas é provável que sejam mais perceptíveis faixas com dizeres de Judas, como houve em Manaus. O maior advogado da renovação do atacante era a arquibancada do Maracanã. Aparentemente, não é mais”, aponta Paulo Vinícius Coelho.
Tite terá papel crucial nos protestos contra Gabigol em Flamengo x Millonarios, segundo PVC
Em Manaus, contra o Amazonas, o técnico não utilizou o atacante e evitou vaias que poderiam ser destinadas ao jogador. Assim, o jornalista aponta que, no Maracanã contra os colombianos, Tite mais uma vez será fundamental para a compreensão ou não do tom que a torcida do Rubro-Negro vai adotar com o atacante.
Para PVC, o técnico vai decidir o que será do jogador na partida contra o Millonarios nesta terça (28).
“Certeza (da reação da torcida) só haverá quando Gabriel entrar no gramado. E, principalmente, se Tite o escalar durante a decisiva partida contra o Millonarios”, projeta Paulo Vinícius Coelho.
Gabigol entrou em polêmica nas últimas semanas após aparecer em um churrasco em sua casa vestindo a camisa do Corinthians. Ele perdeu a camisa 10 do Flamengo – exceto na Libertadores, onde não é possível trocar a numeração – e agora vai vestir a 99. Gabigol também foi multado em 10% do salário.