Palmeiras está em litígio com a WTorre em busca de receber os valores em aberto que alega não terem sido pagos. Por outro lado, a empresa continua marcando eventos no estádio, rendendo problemas ao clube pelo uso da Arena Barueri. Desta forma, a presidente Leila Pereira analisa formas de conseguir se desvincular do acordo, o jornalista PVC traz detalhes.
PVC analisa situação de Palmeiras e WTorre
Em live do Portal UOL, os comentaristas debateram que, apesar dos embates no passado, ambas as partes estão dispostas a chegar a um acordo benéfico para ambos. Segundo o Palmeiras, a WTorre deve R$ 180 milhões na Justiça para conseguir um acordo pelo Allianz Parque.
Segundo PVC, apesar das “bandeiras brancas” de ambos os lados, também há motivos de exigências que preocupam para que o acordo pelo estádio exista. O Palmeiras abriu um inquérito de apropriação indébita e acusa a WTorre de se apropriar de R$ 180 milhões que pertencem ao clube pela falta de repasses. Porém, no balanço publicado no Verdão, há um valor em aberto de R$ 120 milhões.
Portanto, o comentarista esportivo afirmou que, não há chances da WTorre vender o estádio para o Palmeiras. E a relação ainda precisará ter 20 anos de contrato. Logo, PVC apontou uma solução: “A melhor conquista na gestão Leila seria, a arbitragem vai definir tudo que não foi pago, o que o Palmeiras deve à WTorre e o que a WTorre deve ao Palmeiras. E dizer, vamos fazer um negócio? WTorre, eu preciso que apartir de agora você me pague mensalmente tudo que o Palmeiras tem a receber”.
Na opinião de PVC, isso significaria um acréscimo na receita do Palmeiras todos os anos. Porém, o valor que está em aberto deixa a arbitragem resolver, mas para posteriormente definir uma forma de pagamento. Desta forma, estaria perto do fim a situação de briga e tensões de um relacionamento que ainda será longo.