Home Futebol RMP compara De La Cruz a ídolo histórico do Flamengo e faz pedido a Tite

RMP compara De La Cruz a ídolo histórico do Flamengo e faz pedido a Tite

Comentarista apontou que o uruguaio não pode jogar na mesma posição do ex-jogador do time rubro-negro

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
De La Cruz em ação pelo Flamengo (Marcelo Cortes / Flamengo)

De La Cruz em ação pelo Flamengo (Marcelo Cortes / Flamengo)

Renato Maurício Prado, o RMP, disse que o meia Nico De La Cruz, do Flamengo, não pode ser o “Éverton Ribeiro” do time de Tite, em comparação do meio-campista ao ídolo histórico do Rubro-negro. Para o comentarista, os jogadores fazem funções diferentes e o uruguaio melhorou quando deixou de ser utilizado na função do ex-camisa 7 do Fla.

Em participação no Fim de Papo, do UOL, ele elogiou Tite pela inversão de posição entre De La Cruz e Gerson, que deu resultado nos últimos dois jogos do Flamengo.

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“Não é uma simples inversão, é a inversão. Porque o De La Cruz jogando de Everton Ribeiro e o Gerson jogando de volante os dois pioram consideravelmente, agora não, agora eles estão no lugar certo”, destacou RMP, que pediu para Tite não ter uma “recaída” na mudança de formação.

“O De La Cruz está de segundo volante, ele é o motorzinho desse time do Flamengo, portanto ele tem que vir de trás e não ficar lá na posição do Arrascaeta, que foi outra coisa que o Tite tentou, não deu certo e ele teimou. Agora não, agora o time encaixou, basta o Tite não ter uma recaída”, disse o comentarista.

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Para RMP, Tite deve repetir sucesso de ex-treinadores do Rubro-Negro

O comentarista citou Joge Jesus e Dorival Júnior como técnicos de sucesso no Flamengo nos últimos anos, ambos utilizado uma formação sem pontas, em um 4-4-2. Para RMP, Tite precisa seguir esse rumo de trabalho.

“O time do Flamengo desde 2019 funciona bem no 4-4-2, marcando pressão no campo do adversário e tendo um futebol altamente rotativo”, destacou o jornalista do UOL.

“Foi assim com o Jorge Jesus e foi assim com o Dorival, o Rogério Ceni ficou no meio-termo, mas ainda assim estava mais pro 4-4-2 do que para o famoso jogo posicional, também conhecido como jogo de totó ou dedobol, que só o Guardiola consegue fazer jogar uma barbaridade, mas o Guardiola é a exceção que confirma a regra”, finalizou RMP.

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