Seguindo os passos de Endrick, Estêvão vem ganhando espaço com Abel Ferreira e, em breve, deve protagonizar mais uma venda milionária no Palmeiras. Neste cenário, Casagrande acredita que o jovem será uma opção para o ataque da seleção em um futuro próximo. Levando em conta que Rodrygo pode atuar na posição de camisa 10, o comentarista montou o setor ofensivo que pode brilhar em campo.
“O Estêvão é ponta, joga aberto na direita. Convoca o Estêvão, ele arrebenta e faz o ataque: Estêvão, Endrick e Vinícius Júnior, e coloca o Rodrygo na posição de meio-campo criativo. Vou te falar, hein. Vai ficar legal.”, disse Casão, em live do UOL Esporte.
Enquanto Estêvão não é convocado, Casagrande considera que Rodrygo, Vinícius Júnior e Endrick devem formar o ataque do Brasil na Copa América. Convicto do trio, o ex-jogador enxerga que Dorival Júnior precisa pensar apenas no meio-campo e defesa da seleção.
“Nós temos que forçar e falar o tempo todo: Rodrygo, Endrick e Vinícius Júnior. Tem que pensar nesses três para trás. Não precisa pensar nada ali (no ataque).”, sinalizou.
Casagrande elege meio-campo ideal da seleção
Levando em conta os nomes convocados, Casagrande apoia Bruno Guimarães, Paquetá e Andreas Pereira no meio-campo do Brasil. Além do equilíbrio envolvendo os atletas, o comentarista espera dinamismo e compactação em campo com o trio.
“Eu não aguento mais uma seleção brasileira com um meio-campo marcador com aquela coisa de cara que só dá carrinho… eu gosto de um futebol que os caras saibam jogar bola. O meio-campo com Bruno Guimarães, Paquetá e Andreas Pereira dá conta de fazer as duas coisas.
“O interessante no futebol é congestionar o local, não precisa ter dois volantes marcadores. Dá para fazer uma marcação atacando o adversário e congestionando o meio-campo.”, avisou.