Corinthians foi derrotado mais uma vez no Brasileirão e está na ZR depois de disputar três jogos até o momento
O revés do Corinthians jogando fora de casa, por 1 a 0, para o Red Bull Bragantino deixa o time na 18ª posição do Brasileirão Série A, na zona de rebaixamento, e indica um futuro complicado em 2024. Para o apresentador André Rizek, em vídeo publicado pelo Ge, a situação da equipe já deveria ser de “mobilização contra o rebaixamento”.
Para o profissional do Grupo Globo, não pode haver otimismo neste momento para que o time não perca tempo no objetivo, que para ele é permanecer na elite do Brasileirão em 2025.
“É a tempestade perfeito para um campeonato bem tenso para o Corinthians. ‘Ah, mas é muito cedo’, dirão os otimistas. E eu rebateria de que o otimismo neste momento é falta de informação e de adiar a mobilização pela permanência na Série A. Só vai atrasar a vida corintiana. Deveria ser a prioridade 1, 2 e 3 do clube neste momento”, destacou André Rizek.
Para Rizek, o Corinthians não vai conseguir lutar por outros títulos na temporada
André Rizek destacou que, mesmo com possibilidades de títulos na Copa do Brasil e na Copa Sul-Americana, o Corinthians precisar foco total em não ser rebaixado no Brasileirão Série A.
Ele comparou a temporada com o ano de 1996, em que o time começou com os mesmos pontos do Brasileirão atual e também brigou para não cair.
“O Corinthians tem Copa do Brasil e Sul-Americana para disputar também. Qual é a chance de ganhar alguma dessas competições? Para mim, muito baixa. O foco total deveria ser somar pontos no Campeonato Brasileiro. O Corinthians com um ponto em três rodadas equipara a campanha de 1996. Nunca começou tão mal. Em 1996, ano em que brigou para não cair. É o único time, com o Cuiabá, que disputou só dois jogos, que não marcou gols na competição”, apontou o apresentador.
Ainda segundo André Rizek, o problema do Corinthians não são somente os resultados, mas também a falta de bons jogos nas últimas semanas.
“Pior que o resultado, são os desempenhos nas partidas. Foram oito finalizações no gol adversário em três jogos: quatro contra o Bragantino, duas contra o Juventude e duas contra o Galo, jogando 45 minutos com um jogador a mais. É miuto pouco.”