A pressão no São Paulo só aumentou depois da derrota na estreia da fase de grupos da Libertadores para o Talleres na última quinta-feira (4). O tropeço acabou se tornando mais uma mostra dos problemas que o SPFC tem enfrentado desde a eliminação no Paulistão para o Novorizontino,
Da partida contra o Tigre para encarar a equipe argentina, foram 18 dias para Thiago Carpini preparar o time e este, em uma análise feita pelo GE, teria mostrado ‘pouca evolução’ dentro de campo, ainda que possa se considerar que a performance tricolor foi prejudicada pela perda de três jogadores de peso dentro do elenco (Rafinha, Lucas Moura e Wellington Rato) por lesão ainda no primeiro tempo.
E também a decisão de colocar James Rodríguez de titular diante do Talleres acabou não rendendo o esperado dentro de campo. O que também contribuiu para que a equipe ficassem sem conseguir pressionar de forma mais incisiva o rival na primeira partida na Libertadores.
A análise denota que vários problemas que já existiam desde o Paulista e a queda nas quartas de final persistem, como não conseguir uma forma de criar jogadas eficientemente e erros na marcação. E isto vai criando ainda mais contestação sobre o trabalho de Thiago Carpini no comando do São Paulo.
À princípio, a diretoria são-paulina não faz qualquer movimentação para demitir o treinador, ainda mais com este em começo de trabalho e com o jogo contra o Cobresal, a estreia em casa do SPFC na Libertadores e o começo do Brasileirão, onde a equipe jogará sua primeira partida neste fim de semana diante do Fortaleza.