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Home Futebol Marcos Assunção elege maior clássico do Brasil: “Não tem pra onde correr”

Marcos Assunção elege maior clássico do Brasil: “Não tem pra onde correr”

Ex-jogador também traçou paralelo de confronto do futebol nacional com duelos na Itália e Espanha

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Marcos Assunção, em entrevista no YouTube (Reprodução)

Marcos Assunção, em entrevista no YouTube (Reprodução)

Após uma longa passagem na Europa, Marcos Assunção retornou ao Brasil para viver grandes emoções. Durante o período em questão, um dos principais cobradores de faltas do país esteve presente em Corinthians x Palmeiras, clássico visto como o maior do Brasil. Por conta da rivalidade atrelada ao Dérbi, houve uma sinalização de que o jogo está acima de Flamengo x Vasco, Grêmio x Internacional e outros embates de peso.

“Aqui no Brasil (o maior) é Corinthians x Palmeiras. Não tem pra onde correr. É uma rivalidade muito grande.”, disse Marcos Assunção ao “Fala Tudo Talk Show“.

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Além do clássico paulista, Marcos Assunção atuou em Roma x Lazio, e Betis x Sevilla. Por conta do clima nos dois confrontos europeus, o ex-jogador vê uma semelhança envolvendo Corinthians x Palmeiras, tendo em vista o ambiente de final de campeonato.

“Na Europa, eu joguei dois grandes dérbis que foram Roma x Lazio, e Betis x Sevilla. São dérbis de times próximos. Vou deixar na igualdade esses dois. São dois clássicos muito pegados. A gente vivia na semana anterior, e contaminava tudo no raio de 15 dias. Quem ganhava era uma semana de festa, e quem perdia era uma semana que parecia que tinha morrido gente. (Palmeiras x Corinthians) é a mesma coisa.

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“Muita vezes a gente ouvia que pode não ganhar o campeonato, mas não podia perder o Dérbi. Foram três países em que os dérbis eram muito fortes. Brasil, Itália e Espanha. Eram coisas absurdas.”, sinalizou.

Marcos Assunção cita inspiração na carreira

Durante o período na Roma, Marcos Assunção acompanhou o profissionalismo de Cafu. Para alcançar uma regularidade acima da média na lateral-direita, o capitão do penta se dedicava nos treinos, algo que costumava deixar o atual comentarista da RedeTV bastante impressionado.

“Eu tive muitos caras bons, principalmente na seleção que tinha Romário, Ronaldo, Ronaldinho… joguei com o Neymar no Santos. Mas um cara que me ajudou muito na chegada a Roma foi o Cafu. Foi um cara que eu me espelhei muito. O treino começava às 9h, eu chegava 8h45 e via o Cafu todo molhado. Ele dizia que estava na academia para depois treinar.”, contou.

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