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Home Futebol Mauro Cezar dispara e diz que Flamengo tomou “castigo merecido” na Libertadores

Mauro Cezar dispara e diz que Flamengo tomou “castigo merecido” na Libertadores

Comentarista disse que Rubro-Negro não deveria ter poupado na Libertadores para priorizar o que é "menos relevante"

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.
Millonarios x Flamengo se enfrentaram em Bogotá (Gilvan de Souza / Flamengo)

Millonarios x Flamengo se enfrentaram em Bogotá (Gilvan de Souza / Flamengo)

O Flamengo foi com um time misto para a estreia na Libertadores contra o Millonarios, na Colômbia, e ficou no empate por 1 a 1. Para Mauro Cezar, em sua coluna do UOL Esporte, o técnico Tite errou em escolher poupar jogadores visando a disputa da final do Campeonato Carioca contra o Nova Iguaçu.

No Estadual, o Flamengo venceu o jogo de ida por 3 a 0. Mesmo assim, a escolha do treinador foi por priozar a decisão.

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“Tite mexeu no time três dias depois de prometer após os 3 a 0 sobre o Nova Iguaçu, que respeitaria a final carioca. Como? Garantindo força máxima no próximo domingo. Mas terça era dia de Libertadores. E o torneio internacional não é campeonato estadual”, chamou a atenção Mauro Cezar sobre a decisão do treinador.

Ele ainda comparou o Millonarios com outras equipes e disse que Tite “priorizou o menos relevante”, que é a final do Campeonato Carioca – já com vantagem de 3 a 0 sobre o adversário.

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“O Millonarios não é o Manchester City, tampouco o Sampaio Corrêa, e o Flamengo priorizou o menos relevante. Castigo merecido para quem em momento algum mereceu vencer, mesmo com a vitória se oferecendo como se viu na Colômbia.”

Para Mauro Cezar, o Flamengo poderia ter vendido mesmo com a atuação ruim

Segundo o comentarista, após ter feito 1 a 0 com Pedro no segundo tempo, batendo pênalti, o Flamengo poderia ter segurado a vitória, mas nem isso conseguiu, tendo sofrido o empate com Daniel Ruíz, ex-Santos.

“Era jogo para controlar, trocar passes, manter a bola longe da área, fazer o tempo passar e a bola correr até o apito final. Mas o time brasileiro não se mostrou capaz de controlar as ações como deveria”, concluiu o comentarista.

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