Home Futebol Impasse no Brasileirão Série B pode derrubar Ednaldo Rodrigues na CBF, informa Flávio Ricco

Impasse no Brasileirão Série B pode derrubar Ednaldo Rodrigues na CBF, informa Flávio Ricco

Conforme jornalista, times da segunda divisão do Campeonato Brasileiro desconhecem contrato entre a entidade e a Brax

Marco Maciel
Marco Maciel é jornalista que atua cobrindo futebol brasileiro, com ênfase para o futebol gaúcho com Internacional e Grêmio e para a mídia esportiva. Graduado em jornalismo pela pela PUC-RS, em 2007, está no Torcedores.com desde 2022; passou pela redação e assessoria de imprensa da ALAP (Associação Latino-Americana de Publicidade); edita o site SAMBARIO, voltado para sambas-enredo, desde 2004; e escreveu para o portal de automobilismo Nas Pistas em 2023 e 2024.
Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF - (Pedro Vilela/Getty Images)

Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF - (Pedro Vilela/Getty Images)

Conforme jornalista, times da segunda divisão do Campeonato Brasileiro desconhecem contrato entre a entidade e a Brax

Na sexta-feira (01), foi definido o acordo do Santos com a Globo para a transmissão dos jogos da equipe no Brasileirão Série B como mandante. Além da emissora, SporTV e Premiere também poderão exibir as partidas do Peixe ao vivo em todas as suas plataformas.

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Em sua coluna no portal R7, Flávio Ricco repercutiu a decisão que interferiu nos planos da Band. A emissora transmitiu o Campeonato Brasileiro da segunda divisão em 2023, com exclusividade na TV aberta. Os direitos foram cedidos pela Brax, empresa detentora da competição, até 2026.

O jornalista reforçou que a emissora paulista recebeu uma ‘ducha de água fria’ com a medida que favoreceu a Globo, referente às partidas do Santos. “Clima [na Band] já é completamente outro”, ressaltou.

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CBF realiza maior parte dos pagamentos aos times do Brasileirão Série B

Além disso, Flávio Ricco comunicou que o contrato do Brasileirão Série B firmado por CBF e Brax nunca foi apresentado aos presidentes dos clubes da competição. “Duvida-se até da existência de tal documento”, complementou.

O colunista informou que a CBF foi a responsável pela maior parte dos repasses às equipes do Brasileirão Série B. Flávio Ricco acrescentou que a entidade pagou entre 120 e 130 milhões de reais aos clubes. Já a Brax teria injetado cerca de 80 milhões.

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Para 2024, a CBF deve novamente ser a responsável pela fatia maior do pagamento aos 20 clubes do Brasileirão Série B. De acordo com Flávio Ricco, a atitude pode ser decisiva para o futuro do presidente da principal entidade do futebol brasileiro.

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“O fato da CBF ser levada agora, novamente, a tirar dinheiro do caixa para fazer frente a todos os pagamentos irá enfraquecer ainda mais a posição do seu presidente, Ednaldo Rodrigues. Há, inclusive, o entendimento que, tais fatos, poderão determinar a sua queda”, escreveu o jornalista.

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