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Alexandre Mattos, ex-diretor do Palmeiras (Cesar Greco - Palmeiras)
Contratado para comandar o processo de reconstrução do Palmeiras, em 2015, Alexandre Mattos caiu nas graças da torcida. Porém, após títulos importantes, o dirigente foi alvo de protestos, algo que motivou protestos em que o profissional acabou sendo alvo de gritos de “ladrão”.
“Mattos ladrão, pede demissão.”, gritaram, em 2019, integrante da Mancha Verde.
Em entrevista à CNN, Alexandre Mattos sinalizou uma injustiça pelo trabalho desenvolvido no Palmeiras. Isso porque o atual diretor de futebol do Vasco teve influência nas chegadas de Dudu, Weverton, Zé Rafael e Raphael Veiga.
“O ladrão era quando a contratação dava errado. Ah, e o Lucas Lima? Ele é ladrão. Mas o Dudu? E o Weverton? E o Zé Rafael? E o Veiga? Aí não é ladrão.”, disse ao CNN Esportes S/A.
Treta de Alexandre Mattos com Valdivia
Desafeto do chileno, Mattos foi acusado pelo ex-jogador de não viabilizar sua permanência no Palmeiras. Porém, o antigo executivo de futebol do time alviverde negou qualquer tentativa de “sabotar” o ídolo do Verdão.
“O Valdivia estava em um momento difícil no Palmeiras, um momento onde não tinha uma organização muito forte, uma gestão. Quando a gente chega, a gente coloca ordem e ele tem que participar dessa ordem. Então com dez, quinze dias ele foi multado por um problema ou outro ali, que ele talvez não estivesse acostumado.”
“Eu era a favor da permanência do Valdivia, disse isso ao Paulo Nobre. O Paulo me passou a proposta que poderia ser feita, e aí tem a hierarquia, eu fiz e não deu certo. O Valdivia recebeu uma proposta enorme de Abu Dhabi, foi pra Abu Dhabi e foi isso.”, contou.
