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O técnico Tite cumprimenta Marcos Braz, vice de futebol do Flamengo (Marcelo Cortes/ Flamengo)
O Flamengo tentou, forçou, conversou e negociou, mas não não teve jeito. O Red Bull Bragantino decidiu não abrir mão facilmente de um de seus principais jogadores, o zagueiro e capitão Léo Ortiz.
De acordo com o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC, em sua coluna no UOL Esporte, o assunto está encerrado no time de Bragança Paulista.
“A direção do Bragantino disse, desde o início, que não pretendia perder o jogador, mas, por respeito a ele e à sua vontade de jogar pelo Flamengo, estabeleceu um valor. Se o Rubro-Negro alcançasse esse valor, compraria Léo Ortiz, vontade de Tite. Como não se chegou ao preço, Léo Ortiz compreendeu que a negociação só aconteceria se fosse boa para as três partes”, explicou o comentarista esportivo.
Vale lembrar que Léo Ortiz vem jogando normalmente pelo Red Bull Bragantino, mesmo deixando claro que gostaria de se transferir para o Flamengo nesta temporada. O defensor, inclusive, foi inscrito na Libertadores e estará em campo hoje (20) na estreia contra o Águilas Doradas, na Colômbia.
“Eu respeito muito a camisa do Bragantino e vou honrar até o final. Enquanto eu tiver contrato e nada estiver resolvido eu vou jogar e dar meu sangue. Não vou desmerecer o clube em nenhum momento por causa disso. Me deu oportunidade como poucos clubes me dariam”, disse o próprio Léo Ortiz após o duelo com o São Paulo, pelo Paulistão, no último sábado (17).
Flamengo pode ter estreia de Viña hoje contra o Boavista
Apresentado oficialmente na última segunda-feira (19) como novo reforço rubro-negro para a temporada, o lateral-esquerdo Matías Viña revelou estar ansioso pela estreia no clube e admitiu que a chance de ser campeão e de jogar com mais frequência foram alguns dos motivos que o fizeram aceitar a proposta.
O uruguaio será relacionado para a partida contra o Boavista hoje (20), logo mais às 21h30 (de Brasília), no Maracanã.
“Estava jogando lá (Itália), mas tem uma coisa que é muito importante. Vim aqui para ganhar, gosto de ganhar, de competir, e nessa equipe (Sassuolo) não tinha como. Essa é a maior motivação. Não jogava muitas competições, só a Serie A, uma vez por semana, a competência que o futebol brasileiro tem é muito acima”, explicou.
