Home Torcedoras Brabas do Corinthians vencem o Cruzeiro e são tricampeãs da Supercopa do Brasil

Brabas do Corinthians vencem o Cruzeiro e são tricampeãs da Supercopa do Brasil

A final de hoje foi marcada por muita superação, em razão do sol escaldante do meio-dia; time da casa teve o apoio da forte presença da Fiel Torcida na Neo Química Arena 

Renato Roschel
Editor-chefe do Torcedores.com. Há mais de 30 anos com trabalhos nas áreas de jornalismo e produção de conteúdo. Já colaborou para jornais como Folha de S. Paulo e Valor Econômico. Foi correspondente da Rádio Eldorado em Londres, editor da Revista Osesp e é tradutor, revisor, organizador e autor de diversos livros, entre eles, Literatura Livre: ensaios sobre ficções que formaram o Brasil, obra publicada pelo Sesc em 2022.
Corinthians vence  Cruzeiro na Supercopa Feminina (IMAGO / Fotoarena)

Corinthians vence Cruzeiro na Supercopa Feminina (IMAGO / Fotoarena)

A final de hoje foi marcada por muita superação, em razão do sol escaldante do meio-dia; time da casa teve o apoio da forte presença da Fiel Torcida na Neo Química Arena 

A final da Supercopa do Brasil Feminina 2024 teve novamente uma presença espetacular de público na Neo Química Arena. Milhares de torcedores acompanharam as brabas em mais um jogo do futebol feminino que ficou marcado por ter ótimos números. 

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Tanto no estádio quanto na TV, a final chamou a atenção do público brasileiro e alcançou números muito bons. 

O JOGO

O Cruzeiro começou assustando. Logo nos primeiros minutos a equipe de Minas Gerais abriu o placar em uma boa jogada pelo lado esquerdo. Porém, a arbitragem acabou invalidando o gol após marcar um impedimento em um lance extremamente ajustado, a jogadora do Cruzeiro, que recebeu o lançamento partido da linha de meio de campo, estava com um dos ombros dentro do campo de defesa do Corinthians. 

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Depois desse lance, que assustou a torcida que lotava a Neo Química Arena, o Corinthians passou a dominar o jogo. O Cruzeiro, por sua vez, ficava praticamente todo atrás da linha da bola, com uma linha defensiva bem definida.

O Corinthians seguiu dominando a posse de bola, com Gabi Portilho e Gabi Zanotti com as melhores oportunidades. Do lado das Cabulosas, Byanca Brasil dava muito trabalho à defesa corintiana ao distribuir canetas, chapéus e até mesmo com uma tentativa de gol olímpico.

O segundo tempo começou com um gol do Corinthians. Em uma bola parada, após cruzamento fechado de Duda Sampaio, a bola passou no meio da barreira. Esse erro defensivo do Cruzeiro acabou levando as Brabas a abrirem o placar. A goleira das Cabulosas até tentou, mas a bola entrou direto.

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Com o calor do sol do meio-dia, as duas equipes reduziram o ritmo no segundo tempo. O jogo ficou mais lento, porém seguiu com muitos momentos emocionantes. As duas equipes tiveram suas oportunidades, porém, a equipe do Corinthians, mais organizada, teve as melhores oportunidades.

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Gabi Portilho seguiu como uma das principais jogadoras em campo. Já Byanca Brasil acabou mais apagada, principalmente em razão da marcação do Cruzeiro, que ficou muito perto da sua área defensiva, deixando assim sua atacante praticamente sozinha entre as zagueiras corintianas.

Porém, o Cruzeiro assustou em uma jogada de craque que Byanca Brasil. A número 10 das Cabulosas dominou a bola dentro da área, tirou a zagueira e chutou no ângulo, sem defesa para a goleira corintiana. Porém, como ela dominou a bola após a mesma bater no braço, o gol foi anulado.

A decisão da juíza com ajuda do VAR foi muito comemorada pelos mais de 20 mil torcedores na Neo Química Arena. Já as jogadoras do Cruzeiro reclamaram muito da decisão. Esse era o segundo gol das Cabulosas anulado na partida. 

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