Apostar na Betnacional
Engin 'MAJ3R' Küpeli's, jogador de Counter´Strike (HLTV)
A grande presença de cheaters no CS2 voltou a ser pauta nesta sexta-feira. Após a IKLA pausar as operações e alegar não sentir segurança em investir no FPS por conta dos trapaceiros, o jogador turco-francês Engin “MAJ3R” Küpeli veio a público pedir uma espécie de VAR no Counter-Strike.
“Precisamos do VAR no nosso esporte. Pessoas com conhecimento e experiência que possam observar evidências de prováveis cheaters e poder bani-los ou cancelar uma partida caso necessário.
Hoje em dia na internet tudo é possível. Queremos um CS2 limpo, uma competição limpa”, escreveu o jogador francês no X (antigo Twitter).
A classificação da PERA para a ESL Pro League Season 19 foi o estopim para a nova discussão sobre o combate aos cheaters no CS2. Isso porque a equipe húngara está sendo acusada de ter utilizado cheat durante a Europe Conference, o qualify europeu para a liga.
O perfil yllicitaku postou no X um clipe que mostra a suposta utilização de cheat por parte dos jogadores da PERA. O usuário pediu que a ESL investigasse a equipe: “Isso não pode ser coincidência e não é a primeira vez. É melhor você assistir e analisar o jogo. Os cheaters estão por toda parte”.
Um campeonato neste início de ano bastante afetado pela presença de cheaters foi o classificatório europeu para o PGL CS2 Major Copenhagen. Dois times foram desclassificados do qualify por uso de cheat.
