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Home Futebol Abel Ferreira rechaça alcunha no Palmeiras: “Não me chamem”

Abel Ferreira rechaça alcunha no Palmeiras: “Não me chamem”

Técnico afirmou que não gosta de "inventar" em trabalho à frente do time alviverde; postura em campo também foi alvo de recado

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Abel Ferreira, em jogo do Palmeiras no Paulistão (Cesar Greco/Palmeiras)

Abel Ferreira, em jogo do Palmeiras no Paulistão (Cesar Greco/Palmeiras)

Realizando trocas na escalação do Palmeiras, Abel Ferreira também mudou o padrão tático ao longo do jogo com a Inter de Limeira. Apesar disso, o português fez questão de rechaçar a alcunha de “pardal”, atrelada aos profissionais que costumam exagerar nas alterações, algo que afeta o desempenho da equipe.

No duelo pelo Paulistão, Abel Ferreira acionou Caio Paulista, Rony, Breno Lopes, Jhon Jhon e Estevão. Como o camisa 10 balançou as redes e teve participação crucial na vitória, a opção pelo atacante acabou se mostrando acertada.

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“Não me chamem de professor pardal porque não gosto de inventar nada. Gosto muito de jogar com relações numéricas. Se adversário pressiona com um, posso ir com dois; se pressiona com dois, posso sair com três. Procuro atacar adversário sempre com igualdade ou superioridade numérica, criando vantagem”, afirmou Abel, em coletiva.

“Temos que estar preparados para as equipes se fecharem bem contra nós e ter solução para desbloquear.”, completou.

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Abel Ferreira reconhece vacilo do Palmeiras

Saindo atrás no placar logo aos quatro minutos, o Palmeiras precisou correr atrás do prejuízo. Por conta disso, Abel reconheceu que o time entrou “dormindo” e fez questão de valorizar o apoio dos torcedores para reverter o cenário.

“Hoje entramos a dormir, sou o primeiro a reconhecer isso, mas os torcedores são os primeiros a puxar as equipes, são determinantes neste momento. Tudo o que fazemos é para proporcionar alegrias. Ser palmeirense é um estilo de vida, como tenho mais coração que cabeça, ligação é muito grande.”, afirmou.

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