Apostar na Betnacional
Braz, na Europa, busca reforços para o Flamengo (Alexandre Vidal/Flamengo)
Mesmo próximo de fechar com Domingos Duarte, o Flamengo ainda insiste na contratação de Léo Ortiz. De acordo com o GE, o Red Bull Bragantino aceita diminuir a oferta para 10 milhões de euros (R$ 54 milhões), valor visto por Mauro Cezar Pereira como absurdo. Neste cenário, houve uma sinalização de que um acordo teria de ser feito com cifras menores.
“Tem essa insistência no Léo Ortiz. ‘Ah, o Bragantino reduziu o preço, era 12 e agora é 10 (milhões de euros)’. Mas já está em 10 (milhões de euros) há um tempão. 10 milhões de euros no Léo Ortiz é um absurdo. Não pagaria nunca, não tem cabimento! É um bom jogador, mas não estamos falando do Aldair versão 2024.”, disse Mauro Cezar, em live do UOL Esporte.
Logo depois, Mauro Cezar deduziu que o Flamengo não deve pagar 10 milhões de euros por Léo Ortiz. Em sua análise, o acerto pelo zagueiro só será concretizado com um desconto maior do Red Bull Bragantino.
“Me parece difícil essa negociação, a não ser que o Flamengo faça uma loucura ou o Red Bull Bragantino resolva descer o valor, pressionado pelo atleta que já demonstrou o interesse em trocar de clube.”, avisou.
Mauro Cezar vê chegada de Luiz Henrique como difícil
Além de Luiz Henrique, o Flamengo mantém o interesse em Luiz Henrique. Porém, a situação do atacante é ainda mais complicada, já que o Betis prioriza uma venda. Inicialmente, o Flamengo manifestou intenção de fechar um empréstimo, já que outros investimentos foram feitos na janela.
“Por que o Betis iria emprestar um jogador que voltou a ser titular? Não faz sentido. No máximo iriam vender. Digamos que tenha uma redução, 15 ou 14 (milhões de euros), o Flamengo fez uma compra de 16 milhões de dólares (De La Cruz) e outra de 8 milhões de euros (Viña). Não é provável que faça um investimento dessa magnitude.”
“O mais importante é contratar zagueiro e lateral-direito, e não um ponta direito. O Luiz Henrique seria um tremendo reforço, mas me parece uma contratação muito difícil.”, alertou Mauro Cezar.
