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Home Futebol Rizek projeta resposta após condenar postura de Romário: “Quero que esse mané se f…”

Rizek projeta resposta após condenar postura de Romário: “Quero que esse mané se f…”

Apresentador do SporTV reprovou atitude envolvendo xingamentos contra argentinos

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.
Reprodução

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Questionado sobre a final da Libertadores, Romário emitiu um forte discurso. Além de ter atuado no Fluminense, o ex-jogador apontou que a rivalidade com os argentinos é um motivo extra para torcer pelo Tricolor das Laranjeiras no duelo. Sendo assim, o Baixinho, em entrevista ao jornal O Globo, não teve receio em citar as frases “que se f…, esses filha da p…” e “Boca vai tomar no c…”.

Reagindo ao discurso de Romário, André Rizek lembrou que o tetracampeão do mundo, no momento, é um senador. Dessa forma, a postura de alimentar o ódio antes da partida no Maracanã, na visão do jornalista, foi totalmente equivocada.

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“Eu queria falar um negócio: Romário é um dos maiores jogadores da história do futebol, mas hoje ele é um senador da República. Um senador da República falar: ‘quero que os argentinos se f…’. Sinceramente, Romário, na boa… A gente fica tão magoado com as cenas de racismo na Argentina, agora a gente vai ser racista com os argentinos? Generalizar o povo argentino dessa forma? Sinceramente, achei lamentável.”, disse Rizek, no Seleção SporTV.

Na sequência, o apresentador acredita que, caso sua fala seja lida por Romário, deve ser hostilizado pelo Baixinho. Mesmo assim, ele bancou seu ponto de vista, já que houve uma generalização desnecessária envolvendo o povo argentino.

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“Romário, se ler, vai dizer ‘quero que esse mané se f… também’. Só acho que podemos ser melhor do que os racistas que tanto criticamos. Generalizar o que vemos nos estádios deles para a toda a população argentina é não enxergar o que acontece, também, dentro do NOSSO país. Temos muito em comum com nossos vizinhos. Os mesmos sofrimentos do continente. Deixem a rivalidade só para o futebol.”, afirmou.

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