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Home Futebol Bodão exalta Bruno Henrique no Flamengo: “raro jogador no futebol brasileiro”

Bodão exalta Bruno Henrique no Flamengo: “raro jogador no futebol brasileiro”

Jornalista defendeu a renovação de contrato do atacante rubro-negro por mais três anos

Rafael Alaby
Rafael Alaby é jornalista diplomado pela FIAM (Faculdades Integradas Alcântara Machado), com passagens pela Chefia de Reportagem de Esportes, da TV Bandeirantes, em São Paulo e site KiGOL. Pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Negócios do Esporte (FMU)

Bruno Henrique ainda negocia a renovação de contrato com o Flamengo. O estafe do atacante deseja um vínculo de três anos. O Palmeiras acenou com uma proposta de quatro temporadas. Para Marcos Antonio Rodrigues, o Bodão, comentarista do UOL Esporte, vale fazer um acordo mais prolongado com o atleta, que segundo ele, mesmo com a idade mais avançada, ainda tem condições de ter excelentes performances.

“O Bruno Henrique é um raro jogador no futebol brasileiro que ainda tem o poder de desequilibrar uma partida. Ele tem lá seus 32 anos, mas está muito bem fisicamente, ele se recuperou muito, com certeza é o mais veloz atacante do Brasil. Ele está muito bem e, a não ser que aconteça nada grave, que pode acontecer com qualquer um, tem condição de jogar mais uns 2 anos em altíssimo nível, no mínimo”, disse Bodão, durante participação no programa “Fim de Papo”.

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Para o comentarista, não seria loucura fazer longo contrato com Bruno Henrique. No programa, ele chegou a discordar do colega Arnaldo Ribeiro.

“E outra coisa: o torcedor vai gostar, e estou do lado do torcedor. São dois clubes que estão bem financeiramente, clube não é banco, não precisa dar dividendo para ninguém, dividendo é alegria, é título, não precisa dar lucro um clube, tem que estar equilibrado para não ir à falência. O Flamengo nada em dinheiro, o Palmeiras tem uma situação financeira privilegiada, tem que fazer o que o torcedor quer que faça. Não é loucura nenhuma, é uma bela contratação, é um belo jogador. Eu aprovo essa disputa e ele merece ser valorizado, inclusive, porque sempre jogou muito e quase nunca foi chamado para a seleção. É um jogador que seria útil em qualquer lugar”, encerrou.

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