Lidando com problemas dentro e fora dos gramados, o Flamengo pode sofrer mudanças para 2024. Dessa forma, além da possível saída de Jorge Sampaoli, nomes que atuam nos bastidores também estão sendo fortemente cobrados pela postura em meio à crise estabelecida. Sendo assim, durante debate no programa SBT Rio, Venê Casagrande não deixou de mencionar os atuais nomes que estão presentes na pasta de futebol.
Além de Marcos Braz, Bruno Spindel, Fabinho e Juan foram mencionados, tendo em vista os cargos ocupados no Flamengo. No caso do executivo de futebol, que ganha acima de R$ 100 mil, o jornalista destacou a falta de controle em um momento bastante complicado para o clube.
“O Sampaoli tem que sair? Eu acho que tem que sair, mas não é só ele. O Bruno Spindel não é cobrado, o Marcos Braz não é cobrado, O Fabinho não é cobrado e o Juan não é cobrado. Esses quatro são responsáveis pelo departamento de futebol do Flamengo. Eles não estão conseguindo administrar a crise. O Bruno Spindel tem um custo extremamente alto para o Flamengo. O salário dele passa fácil de R$ 100 mil, e precisa ser cobrado porque não consegue gerenciar crise.”, disse.
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Na sequência, Venê Casagrande contou uma situação inusitada no Flamengo. Apesar da fase ser péssima nos gramados, um dos funcionários teve sua comida escondida, brincadeira vista como inadmissível no discurso do jornalista.
“Fiquei sabendo, conversando com uma pessoa do Flamengo, que lá dentro nem parece que está em crise. Tem brincadeirinha de esconder almoço, aquela coisa de criança em época de escola. O cara que teve a comida escondida falou: ‘O clima tá ótimo para esse tipo de brincadeira’. Parece que o Flamengo vive em outro mundo.”, detonou.