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Suárez surpreende ao cravar melhor zagueiro que enfrentou no futebol brasileiro

Atacante do Grêmio apontou defensor do Flamengo como o nome que mais dificultou sua vida em campo

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Dono de um grande talento, Luis Suárez teve que lidar com marcações acirradas desde que chegou ao futebol brasileiro. Mesmo sem disputar a Libertadores, ele encarou zagueiros de peso e, entre os nomes que encarou, fez questão de destacar o principal deles. Em entrevista ao programa Bola da Vez, da ESPN, Fabrício Bruno, do Flamengo, foi eleito como o melhor da posição entre os adversários que foram encarados.

Em três duelos, Suárez levou a pior em todas diante de Fabrício Bruno. Pelo Brasileirão, o Grêmio foi derrotado por 3 a 0, mesmo placar agregado dos confrontos pela Copa do Brasil, torneio em que o Flamengo é finalista.

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Além de exaltar o atleta do Flamengo, Suárez também definiu Renato Gaúcho em apenas uma palavra. Ainda que tenha alcançado uma grande glória na Europa, o camisa 9 vem adquirindo aprendizados com o treinador do Grêmio.

Melhor zagueiro que enfrentou no Brasil: “Fabrício Bruno“, disse.

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Renato Gaúcho em uma palavra: “Personagem“, descreveu.

Lidando com problemas no joelho, Suárez vem se esforçando para não desfalcar o Grêmio. Apesar das condições adversas para entrar em campo, o uruguaio deixou claro que ainda não pensa em aposentadoria. Dessa forma, na sequência da temporada, ele espera deixar uma boa impressão no Tricolor.

“Sou cabeça dura e não estou pronto para parar de jogar. Estou aqui com a ambição de levar o Grêmio à Libertadores. E meus filhos me veem fazendo gols e tudo mais. Bom, já não faço gols há um tempo, mas? a partir de hoje. Meus filhos, hoje em dia… o menor tem cinco anos. (Eu quero) que eles tenham a lembrança de seu pai jogando, fazendo gols e indo bem. Se eu parasse antes, não. A minha filha maior já viu tudo, o menor, não. Não gosto dessa diferença. Isso é o que me move“, contou.

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